NEM SÓ DE MAPAS SE FAZ A GEOGRAFIA: os diferentes nas aulas de Geo

Autores

  • Rubia Aparecida Cidade Borges Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-0003.85866

Palavras-chave:

Ensino de Geografia, Estudos Culturais, Direitos Humanos/minorias

Resumo

Esse trabalho visa publicizar algumas discussões, realizadas em Dissertação de Mestrado, sobre alternativas às práticas homogeneizadoras de identidades na escola, de modo a, através das aulas de geografia, desnaturalizar discursos sobre as minorias e/ou grupos socialmente desfavorecidos (nessa escrita chamados de diferentes: mulheres, público LGBT, negros e refugiados), contribuindo para superar a subjetividade contrária à promoção dos Direitos Humanos e oportunizando a desconstrução de estereótipos presentes no "senso comum". Para tal, os ditos dos/as alunos/as de 9.º ano de escola pública municipal foram coletados, no ano letivo de 2016, e foram analisados com o apoio da bibliografia selecionada, a partir dos pressupostos dos Estudos Culturais e do ensino contemporâneo de Geografia Escolar.

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Biografia do Autor

Rubia Aparecida Cidade Borges, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestre em Geografia- UFRGS

Professora e Supervisora da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre 

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Publicado

2018-09-12