IMAGINÁRIO DA MORTE NAS ELEGIAS DE PROPÉRCIO

Autores

  • Roberto Arruda de Oliveira Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-8915.59028

Resumo

Cíntia manifesta-se, aos olhos do poeta, como fonte de sofrimento, de ciúmes e infelicidade, sentimento que o atormenta incessantemente a ponto de considerá-lo um mal a ser evitado por todos.  O poeta sente-se comumente impelido a buscar na morte o único refúgio para sua dor, a libertação do seu sofrimento, pois não encontra em vida correspondência neste amor. Fica-nos evidente o quanto a presença da morte é “necessária” para reafirmação e exaltação dos sentimentos amorosos, única forma de atrair a compaixão da amada.

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Biografia do Autor

Roberto Arruda de Oliveira, Universidade Federal do Ceará

Professor da Universidade Federal do Ceará, onde leciona Língua Latina, Literatura Latina e Filologia Românica. Doutor em Letras Clássicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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Publicado

2016-06-07

Como Citar

DE OLIVEIRA, Roberto Arruda. IMAGINÁRIO DA MORTE NAS ELEGIAS DE PROPÉRCIO. Organon, Porto Alegre, v. 31, n. 60, 2016. DOI: 10.22456/2238-8915.59028. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/59028. Acesso em: 11 ago. 2025.