DITONGOS CRESCENTES E DECRESCENTES: A RELAÇÃO GRAFEMÁTICO-FONÉTICA

Autores

  • Célia Marques Telles Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-8915.38291

Resumo

O Livro Velho do Tombo do Mosteiro de São Bento da Bahia traz o traslado de 91 documentos datados entre os séculos XVI, XVII e XVIII, que tratam de doações de terras feitas aos monges pelos habitantes da Cidade do Salvador. Para a edição semidiplomática desses documentos faz-se necessário compreender os aspectos relacionados ao nível gráfico do texto, particularmente se se consideram os seus diferentes scriptores. Para este trabalho selecionaram-se seis documentos: um do século XVI, dois do século XVII e três do século XVIII. Em relação ao aspecto gráfico dos ditongos, a análise permitiu avaliações de natureza grafemático-fonéticas. Acredita-se poder estabelecer os padrões gráficos para os 20 ditongos identificados, confirmando, desse modo, as relações grafemático-fonéticas.

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Biografia do Autor

Célia Marques Telles, Universidade Federal da Bahia

Célia Marques Telles, Professor Titular de Filologia Românica, área de Linguística Histórica, docente inativo do Departamento de Fundamentos para o Estudo das Letras do Instituto de Letras da UFBA. Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura da UFBA, atuando na área de Linguística Histórica (Mudanças Linguísticas na România e Filologia Textual). Bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq (N2), com projeto sobre os Livros do Tombo do Mosteiro de São Bento da Bahia.

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Publicado

2013-06-28

Como Citar

TELLES, C. M. DITONGOS CRESCENTES E DECRESCENTES: A RELAÇÃO GRAFEMÁTICO-FONÉTICA. Organon, Porto Alegre, v. 28, n. 54, 2013. DOI: 10.22456/2238-8915.38291. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/38291. Acesso em: 26 abr. 2025.