LÍNGUAS INDÍGENAS E INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAIS

CAMINHOS PARA A PRESERVAÇÃO E REVITALIZAÇÃO CULTURAL?

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-8915.144348

Abstract

This essay explores the possibilities of using artificial intelligence (AI) as a complementary tool in the preservation and revitalization of indigenous languages in Brazil. Recognizing the central role of these languages in building the identity and collective memory of Indigenous peoples, the text emphasizes that they are sources of cultural, historical, and epistemological potential that transcend mere communication. In this context, AI is presented as a strategic ally to reinforce existing initiatives, such as the creation of digital archives, translation programs, and language teaching, but never as a primary element in this process. By analyzing the potential and challenges of this interaction, the study seeks to foster debate on indigenous literature and highlight the importance of strengthening linguistic diversity in Brazil, valuing these languages as indispensable living heritage in academia and society.

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Author Biographies

Maria Zenaide Gomes de Castro, Universidade de Brasília/Doutoranda

Doutoranda em Educação pela Universidade de Brasília (UnB), orientação supervisionada pela Professora Dra. Ana Tereza Reis da Silva. Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), atuou como pesquisadora em Educação Escolar Indígena com orientação do Prof. Dr. Antonio Guerreiro Júnior. Possui Graduação em Pedagogia (2011) pela Universidade de Brasília com a monografia: A formação continuada de professores(as) na escola de aperfeiçoamento de profissionais da educação (eape) referente a lei 10.639 sob orientação da Professora Dra. Kátia Curado e co-orientação da Professora Dra. Ana Abreu.Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Políticas Públicas de educação; Relações étnico-raciais no processo de ensino-aprendizagem; gênero e educação escolar indígena.

Carlos Lopes, Universidade de Brasília

Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Piauí (1990), mestrado em Educação pela Universidade Católica de Brasília (1997), doutor em Sociologia pela PUC - São Paulo (2005) e Pós-Doutorado (2022-2023) na Universitat de les Illes Balears (Espanha) na linha de pesquisa Integridad Académica y Usos Sociales y Educativos de las TIC. É Professor Associado da Universidade de Brasília (UnB), atuando no Departamento de Teoria e Fundamentos da Faculdadede Educação (FE) e no Programa de Pós-Graduação em Educação. Foi coorientador no Programa de Pós-Graduação em Sociologia (SOL) da UnB. É coordenador no PPGE da linha de pesquisa Educação, Tecnologias e Comunicação. Foi Editor do periódico Linhas Críticas (FE/UnB - 2014-2015); foi subchefe do Departamento Teoria e Fundamentos - TEF (2015-2017); foi membro da Comissão de Ética da UnB (2011-2014); é o presidente da Comissão de Progressão Funcional Docente da FE e foi presidente da Comissão de Bolsas Capes-Demanda Social - do PPGE. É membro da Rede Ibero-americana de Pesquisa em Integridade Acadêmica (RED-IA).Exerce a docência em Sociologia da Educação, Pesquisa em Educação, Produção e Comunicação de Trabalhos Científicos em Educação e Pesquisa em Tecnologias. Tem interesse pela Sociologia da Educação e Sociologia Digital em relação aos seguintes temas: capital cultural e capital cultural midiático; estudantes de escolas públicas em cursos de alta seletividade social e uso das mídias;EaD na perspectiva sociológica da educação; juventudes e capital informacional; livros didáticos no contexto da cultura da convergência e nas práticas docentes; ciberplágio ; pesquisa, escrita de textos acadêmicos e inteligência artificial. Atualmente seus projetos de pesquisa estão concentrados na temática da Escrita Acadêmica e Inteligência Artificial na Educação.

Published

2025-04-10

How to Cite

GOMES DE CASTRO, M. Z.; LOPES, C. LÍNGUAS INDÍGENAS E INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAIS : CAMINHOS PARA A PRESERVAÇÃO E REVITALIZAÇÃO CULTURAL?. Organon, Porto Alegre, v. 40, n. 79, 2025. DOI: 10.22456/2238-8915.144348. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/144348. Acesso em: 25 jun. 2025.