COMO LER O MANIFESTO DO SURREALISMO (1924) DE ANDRÉ BRETON? ELEMENTOS INTRODUTÓRIOS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-8915.139537

Resumo

Com suas recusas e valorizações, o Manifesto do surrealismo (1924), do poeta francês André Breton (1896-1966), assumiu uma grande importância no contexto das ideias, da cultura, das artes, da poesia e, ainda, no universo político, tanto do período em que foi lançado como no subsequente, até hoje. Tendo presente a difícil leitura e entendimento do seu conteúdo e, não raro, a acusação de obscuridade e hermetismo contra o mesmo, o presente artigo tem como objetivo se debruçar sobre o texto, buscando identificar os elementos precípuos que nortearam a abordagem de Breton e que vão configurar a essência do surrealismo. Para tal, e com o intuito de facilitar a compreensão da referida publicação, utiliza-se da vivência docente do autor sobre o tema e dos acúmulos de experiência que a mesma propiciou, com o entendimento, outrossim, que tal aproximação possibilita um desvendamento e valorização ainda maiores do Manifesto.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Robert Ponge, UFRGS

Graduado e pós-graduado pela Universidade de Paris, doutor em letras pela USP, professor titular aposentado do Instituto de Letras da UFRGS, docente convidado do PPG em Letras da mesma instituição, no qual leciona literaturas de língua francesa bem como tradução.

Downloads

Publicado

2024-07-31 — Atualizado em 2024-08-01

Versões

Como Citar

PONGE, R. COMO LER O MANIFESTO DO SURREALISMO (1924) DE ANDRÉ BRETON? ELEMENTOS INTRODUTÓRIOS. Organon, Porto Alegre, v. 39, n. 77, 2024. DOI: 10.22456/2238-8915.139537. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/139537. Acesso em: 5 jun. 2025.