A POÉTICA SURREALISTA-BARROCA DE MARIA MARTINS E A AMAZÔNIA

Autores

  • Rita Lenira de Freitas Bittencourt Docente do Instituto de Letras e Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-8915.104553

Resumo

Este ensaio tem como objetivo abordar as imagens da Amazônia na curiosa obra da escultora e escritora Maria Martins (1894-1973), uma das poucas mulheres artistas brasileiras a ser reconhecida internacionalmente em sua época. Este ensaio examina uma pequena parte de sua obra artística – três esculturas, dois poemas e uma gravura -, elaborada no contexto da vanguarda europeia e americana, em diálogo com o modernismo antropofágico brasileiro. Segue a hipótese geral de que as apropriações culturais de Maria têm conexões, ao mesmo tempo, com o movimento surrealista, com a arte barroca da América Latina e com os estudos teóricos contemporâneos, reorganizando categorias como centro e margens e renovando e enriquecendo as reflexões sobre os espaços simbólicos na literatura e nas artes. 

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Biografia do Autor

Rita Lenira de Freitas Bittencourt, Docente do Instituto de Letras e Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutora em Literatura pela UFSC, com estágio pós-doutoral no Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (CECFLUL). Professora da UFRGS e docente do PPG em Letras. 

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Publicado

2021-01-06

Como Citar

BITTENCOURT, R. L. de F. A POÉTICA SURREALISTA-BARROCA DE MARIA MARTINS E A AMAZÔNIA. Organon, Porto Alegre, v. 35, n. 70, p. 1–16, 2021. DOI: 10.22456/2238-8915.104553. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/104553. Acesso em: 25 abr. 2025.