TRAÇAR CAMINHOS COM O PARKOUR: Práticas, narrativas e projetos em Porto e Campina Grande
DOI:
https://doi.org/10.22456/1984-1191.128474Palavras-chave:
parkour, etnografiaResumo
O parkour é uma prática que articula espaço e técnicas corporais de deslocamento,
mobilizando usos criativos dos ambientes, em especial, dos elementos arquitetônicos
urbanos. Nesse sentido, o artigo tem como foco explorar as narrativas de dois praticantes
de parkour, situados em contextos diferentes: Porto, em Portugal, e Campina Grande,
Paraíba, Brasil. Para tanto, os aspectos enfatizados dizem respeito às trajetórias, memórias
e sociabilidades que são construídas a partir do parkour. Por meio de dados etnográficos,
o artigo busca analisar como os projetos de vida e visões de mundo desses atores são
evidenciados dentro de um quadro cultural, elaborado por símbolos, estéticas e
experiências corpóreas e afetivas. Ao apresentar as aproximações e distanciamentos das
experiências daqueles que praticam a atividade, foi possível, também, demonstrar como
os atores em questão sintetizam a complexidade do parkour em diálogo com as relações
sociais estabelecidas com e na cidade.
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