Por uma antropologia dos resíduos
DOI:
https://doi.org/10.22456/1984-1191.89082Palavras-chave:
Etnografia da Duração, memória coletivaResumo
Fundamentando-se na citação acima, apresentada nas primeiras páginas do livro “Antropologia dos Restos: da lixeira ao museu”, do antropólogo, professor na Universidade Paris-Descartes e pesquisador no Centro de Antropologia Cultural do CANHHEL (Sorbonne Paris Cité) e no Laboratório de Antropologia, História e Instituição Cultural da Universidade Federal de Pelotas no Rio Grande do Sul - LAHIC (EHESS-CNRS), Octave Debary; observamos que seus estudos debruçam-se nos interstícios da modernidade enquanto forma de observar lembranças incorporadas aos objetos, mais exatamente em seus traços, sejam eles intencionais ou não. Tal procedimento possibilita perceber como a memória coletiva está depositada nas coisas. Ante o exposto uma reflexão provocativa emerge: de onde começam os objetos e onde terminam os restos (os resíduos, o veneno, o lixo)?
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