Por uma antropologia dos resíduos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/1984-1191.89082

Palavras-chave:

Etnografia da Duração, memória coletiva

Resumo

Fundamentando-se na citação acima, apresentada nas primeiras páginas do livro “Antropologia dos Restos: da lixeira ao museu”, do antropólogo, professor na Universidade Paris-Descartes e pesquisador no Centro de Antropologia Cultural do CANHHEL (Sorbonne Paris Cité) e no Laboratório de Antropologia, História e Instituição Cultural da Universidade Federal de Pelotas no Rio Grande do Sul - LAHIC (EHESS-CNRS), Octave Debary; observamos que seus estudos debruçam-se nos interstícios da modernidade enquanto forma de observar lembranças incorporadas aos objetos, mais exatamente em seus traços, sejam eles intencionais ou não. Tal procedimento possibilita perceber como a memória coletiva está depositada nas coisas. Ante o exposto uma reflexão provocativa emerge: de onde começam os objetos e onde terminam os restos (os resíduos, o veneno, o lixo)?

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Biografia do Autor

Gleidson Oliveira Moreira, Universidade Federal de Goiás

Graduado e mestre em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG); professor titular na Faculdade de Anicuns e Doutorando em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social – PPGAS/UFG, orientando da Prof.ª Dr.ª Manuelina Maria Duarte Cândido.

Cleumar de oliveira Moreira, Universidade Estadual de Goiás

Graduado e mestre em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG); professor titular da Universidade Estadual de Goiás (Câmpus Inhumas); professor titular da Faculdade de Anicuns.

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Publicado

2019-12-21

Como Citar

MOREIRA, G. O.; MOREIRA, C. de oliveira. Por uma antropologia dos resíduos. ILUMINURAS, Porto Alegre, v. 20, n. 51, 2019. DOI: 10.22456/1984-1191.89082. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/89082. Acesso em: 28 mar. 2024.