LINHA E ESCRITA, DESENHOS?

Autores

  • Suely Kofes Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

DOI:

https://doi.org/10.22456/1984-1191.132384

Palavras-chave:

Antropologia, Escrita, Grafia, Narrativas de Vida, Linha, Desenho

Resumo

Ingold reivindica uma antropologia das linhas. Assim, o desenho de um meshwork parte da premissa de que “todo ser vivo é uma linha, ou, melhor, um feixe de linhas”. No entanto, embora desenhos, fotos, gráficos coexistam com a escrita na grafia antropológica, nesse campo de conhecimento é a escrita a englobante. A experiência proposta por este ensaio é contrapor conceitos de linhase tentaular e traduzir narrativas de vida em meshwork, para sugerir que linha, escrita e desenho em antropologia podem entrelaçar-se como grafias (não gráficos, stricto sensu, mas os incluindo) companheiras, como os barbantes da cama de gato (Haraway, 2016).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Suely Kofes, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Suely é professora colaboradora, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) e Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS), IFCH, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Além disso também é fundadora e Coordenadora do Laboratório Antropológico de Grafia e Imagem (LA’GRIMA), IFCH, UNICAMP.

Downloads

Publicado

2023-05-11

Como Citar

KOFES, S. LINHA E ESCRITA, DESENHOS?. ILUMINURAS, Porto Alegre, v. 24, n. 64, 2023. DOI: 10.22456/1984-1191.132384. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/132384. Acesso em: 28 mar. 2024.