Síndrome do QT longo
Palavras-chave:
eletrocardiografia, síndrome do QT longo, hipotireoidismoResumo
Paciente chega na emergência trazida por familiares, foi encontrada desorientada e com liberação esfincteriana em casa. Ao exame físico, apresentava-se em Glasgow 13 (abertura ocular 4 + resposta verbal 4 + resposta motora 5) sem outras alterações. Foi caracterizada uma síndrome pós–ictal. Na admissão foi realizado um eletrocardiograma onde se detectou bradicardia com o intervalo QT alargado (QTc: 0,72) – ECG 1. Não foram encontrados sinais de infecção ou tumores nos exames laboratoriais e de imagem. Repetiu-se o eletrocardiograma e manteve o padrão de QT alargado (QTc: 0,62) – ECG 2. Na investigação foram solicitados TSH e T4L, 0,11 e 0,92, respectivamente. Negava sincopes prévias ou história de morte súbita na família. Utilizava somente levotiroxina 50mcg/dia, negava uso de qualquer outra medicação.
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