LUTA ANTIMANICOMIAL E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL EM ALEGRETE (RS)

Autores

  • Maria do Horto Salbego Assistente Social, Secretaria Municipal de Saúde de Alegrete. Alegrete,RS, Brasil
  • Maria Ceci Misoczky Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) e do Departamento de Ciências Administrativas da Escola de Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.22491/2357-9730.100840

Palavras-chave:

Reforma do setor de saúde, saúde mental, psiquiatria

Resumo

Esse artigo faz um breve relato sobre a história da saúde mental coletiva em Alegrete, relacionando-a com o movimento da Luta Antimanicomial, e sobre como essa luta se expressou e contribuiu para a criação de uma política de saúde mental, inserida na Reforma Psiquiátrica. Inicialmente, passa-se rapidamente pela reestruturação da saúde no município, sua relação com
a Reforma Sanitária e com a Reforma Psiquiátrica. Logo a seguir, entra-se no período da implantação do serviço de saúde mental em Alegrete, situando a disputa entre o modelo manicomial e a orientação da Reforma Psiquiátrica. Depois, aborda a inovação, como estratégia de acumulação, fazendo referência ao controle social e ao novo desenho da Política de Saúde Mental em Alegrete.
Unitermos: Reforma do setor de saúde; saúde mental; psiquiatria

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

04-03-2020

Como Citar

1.
Salbego M do H, Misoczky MC. LUTA ANTIMANICOMIAL E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL EM ALEGRETE (RS). Clin Biomed Res [Internet]. 4º de março de 2020 [citado 27º de agosto de 2025];25(1-2). Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/100840

Edição

Seção

Artigos de Revisão

Artigos Semelhantes

<< < 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.