Reserva Extrativista Mãe Grande de Curuçá entre o cotidiano e o poético

Autores/as

Palabras clave:

Resex Mãe Grande de Curuçá, Fotografia, Poética, Imaginário, Maré

Resumen

Este ensaio visa dialogar com a dimensão abordada por João de Jesus Paes Loureiro sobre a poética do imaginário Amazônico, a partir da lógica mediata e imediata, ou seja, que está no campo do imaginário e do visível. Essa perspectiva é visualizada no universo da Resex Mãe Grande de Curuçá, a partir do olhar do campo do movimento das pessoas na interação com o espaço e sua dependência das marés. Homens, mulheres e crianças na sua relação com o cotidiano regido pelas matas, igarapés e rios.

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Biografía del autor/a

Thiago Guimarães Azevedo

Doutorando no Programa de Pós-graduação em ARTES (PPGARTES) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Bolsista pela Universidade
do Estado do Pará.

Citas

ANDRADE, Rosane de. Fotografia e antropologia: olhares fora-dentro. São Paulo: Estação Liberdade; EDUC, 2002

BERGER, John. Para entender uma fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2017

CASTRO, Fábio Fonseca de. Entre o Mito e a Fronteira. Belém: Labor Editorial, 2011.

LOUREIRO, João de Jesus Paes. Cultura Amazônica: uma poética do imaginário. Belém: Cultural Brasil, 2015.

__________________________. A conversão semiótica: na arte e na cultura. Belém: EDUFPA, 2007.

Publicado

2023-03-18

Cómo citar

Azevedo, T. G. (2023). Reserva Extrativista Mãe Grande de Curuçá entre o cotidiano e o poético. Fotocronografias, 6(13), 232–249. Recuperado a partir de https://seer.ufrgs.br/index.php/fotocronografias/article/view/130827