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O Trabalho das Imagens
Vol. 6 No. 13 (2020)O lançamento do dossiê “O trabalho das imagens”, tema da Revista Fotocronografias nº 13, representa para nós uma proposta de integração de duas comunidades interpretativas: a antropologia visual e a antropologia do trabalho. Assim, celebramos esse diálogo produtivo, o qual demandou uma seleção cuidadosa de ensaios fotográficos que contemplassem os debates conceituais dos universos do trabalho, não deixando escapar a abertura epistemológica ao imaginário e ao compromisso com a postura ética e de interlocução etnográfica no trabalho com e através de imagens.
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Errâncias, derivas e etnografia de rua: as imagens insurgentes de um caminhar pela cidade
Vol. 5 No. 10 (2019)Caminhar diz respeito a humanidade desde os tempos mais remotos. Faz parte do ser humano o deslocar-se, sobretudo, por meio da caminhada. Caminhar é produzir lugares (Careri, 2013), uma ação que se constitui como ato perceptivo e criativo. De Certeau (1998) nos apresenta sua função enunciativa: caminhar ao mesmo tempo é leitura e escrita do território.
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“20 anos do Banco de Imagens e Efeitos Visuais — BIEV” — Parte II: Cotidiano e Paisagens Urbanas
Vol. 5 No. 09 (2019)É com prazer que lançamos a segunda edição de resgate das produções fotográficas realizadas no Biev — Banco de Imagens e Efeitos Visuais do Laboratório de Antropologia Social/PPGAS/UFRGS, trazendo ensaios realizados no final dos anos 1990 e na primeira década dos anos 2000. Trazemos, nesse compilado em torno das paisagens citadinas das ambiências urbanas de Porto Alegre, parceiros de pesquisa que contribuíram ao crescimento da nossa produção intelectual sobre a memória coletiva e o patrimônio etnológico do e no mundo contemporâneo vivenciado nas cidades dos trópicos brasilienses.
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Cotidiano Citadino e Personagens Urbanos
Vol. 4 No. 08 (2019)Organização e Apresentação
Ana Luiza Carvalho da Rocha
Matheus Cervo -
“20 anos do Banco de Imagens e Efeitos Visuais — BIEV” — Parte I: Sociabilidades
Vol. 4 No. 07 (2019)A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal…
Quando se vê, já terminou o ano…
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado…
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas…
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo…
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.(O tempo, Mario Quintana)
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Tempos de crise e a (in)vulnerabilidade do viver cotidiano em contextos urbanos
Vol. 3 No. 06 (2018)Considerando a relação entre imagens e cidades como principal interesse do corpo editorial, reunimos nesta edição cinco estudos etnográficos que abordam aspectos da crise urbana em distintos contextos sociais e históricos. Chamamos atenção para as múltiplas feições da crise e as vulnerabilidades do viver urbano sob distintas perspectivas, seja pela perspectiva das marés, dos trilhos de trem ou das intervenções e transformações urbanas. O rastro que perpassa cada uma das perspectivas é o da construção de resiliência e/ou resistência frente a iminente transformação associada à crise.
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A arte que mora na cidade: intervenções artísticas urbanas
Vol. 3 No. 05 (2018)Nos últimos anos temos percebido um relativo aumento tanto destas formas de expressão visual na cidade, quanto em pesquisas acadêmicas que buscam entendê-las. Em razão disto, nesta quinta edição da revista Fotocronografias, tivemos o objetivo de reunir ensaios visuais fruto de etnografias em espaços urbanos, procurando, através da produção de imagens e da estilística narrativa, captar esta emergente produção imagética e criativa destas formas de arte na superfície das metrópoles contemporâneas.
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A memória afetiva de lugares e pessoas, quando as imagens testemunham
Vol. 2 No. 04 (2017)Este número da revista Fotocronografia apresenta dois ensaios.
A pesquisa da antropóloga Pamela Jorquera, traz as imagens da sua tese de doutorado em Antropologia Social. O mote da pesquisa em Inca de Oro, norte do Chile, é sobre o trabalho, o trabalhador e a cidade.
O segundo ensaio é do antropólogo Luiz Eduardo Robinson Achutti. Há três décadas, o antropólogo fotógrafo realizou uma viagem para Cuba e fotografou Havana.
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Cartas aos narradores urbanos: Etnografia de rua na Porto Alegre das intervenções artísticas
Vol. 2 No. 03 (2017)Esta expografia apresenta a pesquisa antropológica desenvolvida em 2017 pela equipe de alunos e professores do Núcleo de Antropologia Visual (NAVISUAL-UFRGS). O contexto é Porto Alegre; a motivação intelectual, o diálogo com autores que, de alguma forma, exaltam as experiências de deslocamento na cidade para colecionar imagens que nascem da observação, da escuta, de sua captação pela ação etnográfica de pesquisadores, e seus registros tecnológicos (fotografia, vídeo, som). A leitura das obras resenhadas orienta a equipe na construção de categorias interpretativas, um campo semântico que nos estimula na ordenação das figuras em constelações de imagens.
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Itinerância da Expografia - Na Porto Alegre da Copa, os ritmos de construção destrutiva ou destruição construtiva: oficina de etnografia audiovisual no Navisual, 2013 e 2014
Vol. 1 No. 02 (2016)A segunda edição do Fotocronografias narra a itinerância da exposição — Os ritmos de construção destrutiva e de destruição construtiva nos tempos de Copa em Porto Alegre: oficina de etnografia de rua e de etnofotografia no Navisual, Porto Alegre (RS, Brasil) 2013 e 2014.
A atividade coletiva de pesquisa no Navisual (vinculada ao projeto Cnpq de Cornelia Eckert) se encerrou em 2015, com uma exposição na Galeria Olho Nu. Participou da Reabane 2015 e Anpocs 2016.
E finalmente, uma exposição à convite do Departamento de Difusão Cultural da UFRGS ou da Divisão de Difusão Artístico-Cultural, que tem por principal objetivo a divulgação das atividades desenvolvidas pela Pró-Reitoria de Extensão, em especial pelo projeto Unifoto coordenado pelo antropólogo Rafael Derois, que ocorreu em março 2016.