Ilú: toque da ancestralidade

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Palavras-chave:

Ilú

Resumo

As imagens deste ensaio mostram a montagem de um Ilú, pelas mãos de Walter Mello Ferreira, Pingo Borel, na gravação do documentário etnográfico de mesmo nome, realizado de forma colaborativa com o Centro Cultural Mestre Borel, para a Oficina Especial de Audiovisual NUPEPA/IMARGENS ‐ ICNOVA/LAPS e NAVISUAL/PPGAS e PGDR (UFRGS). A feitura do Ilú é preservação e manutenção de um conhecimento ancestral do Batuque gaúcho. Mais que um tambor, Ilú é objeto vivo, que nasce pelas mãos do artesão alabê.

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Biografia do Autor

Elisa Algayer Casagrande, UFRGS

Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAS/UFRGS) e pesquisadora associada ao Banco de Imagens e Efeitos Visuais (BIEV/PPGAS/UFRGS).

Olavo Ramalho Marques, UFRGS/ CLN

Antropólogo, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul — Campus Litoral Norte (UFRGS/CLN), atuando nos cursos Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia e Bacharelado em Desenvolvimento Regional. Possui mestrado (2006) e doutorado (2013) em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Jeferson Bossoni Mendes

Possui graduação em licenciatura em Ciências Sociais — Noturno (2003) e bacharelado em Ciências Sociais (2014) ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Referências

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Publicado

2024-08-24

Como Citar

Algayer Casagrande, E., Mello Ferreira, W., Ramalho Marques, O., & Bossoni Mendes, J. (2024). Ilú: toque da ancestralidade. Fotocronografias, 10(23), 68–91. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/fotocronografias/article/view/142102

Edição

v. 10 n. 23 (2024): Miscelânea

Seção

Artigos

Licença

Copyright (c) 2024 Elisa Algayer Casagrande, Walter Mello Ferreira, Olavo Ramalho Marques, Jeferson Bossoni Mendes

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