A reinvenção do cotidiano sem os passos perdidos na cidade

Autores

Palavras-chave:

confinamento, cotidiano, antropologia visual, cidade

Resumo

Através do encontro com imagens produzidas neste contexto de confinamento, elaboramos algumas reflexões sobre os atos de viver e habitar em meio a aglomerações populacionais em um momento em que é necessário o distanciamento social. Neste cenário reinventamos nosso imaginário sobre a cidade e adaptamos todo o nosso cotidiano nos poucos metros quadrados que ocupamos nos grandes centros urbanos. Compartilhamos, através deste ensaio, alguns devaneios imagéticos produzidos a partir deste encontro.

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Biografia do Autor

Marina Bordin Barbosa

Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, UFRGS.

Nicole Kunze Rigon

Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, UFRGS. Bolsista CAPES.

Referências

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. 19. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

SAMAIN, Etienne (org.). Como pensam as imagens. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2012.

Publicado

2020-11-14

Como Citar

Bordin Barbosa, M., & Kunze Rigon, N. (2020). A reinvenção do cotidiano sem os passos perdidos na cidade. Fotocronografias, 6(14), 274–285. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/fotocronografias/article/view/128445