O Teatro em Comunidade do Coletivo Estopô Balaio
DOI :
https://doi.org/10.22456/2236-3254.145675Résumé
Este artigo investiga a relação entre estética e política, conforme proposta pelo filósofo Jacques Rancière (2020), para analisar os processos de produção e criação, bem como as dinâmicas de trabalho, organização e gestão do Coletivo Estopô Balaio, situado no extremo leste da cidade de São Paulo. A pesquisa se apoia em dados etnográficos, provenientes de uma investigação de doutorado em Antropologia Social, para aprofundar a reflexão sobre esse recorte temático. Para o Coletivo, o teatro não se restringe a um espaço físico, mas configura-se como uma relação social que articula trabalho, obra e território/público. Nesse sentido, a comunidade se estabelece como fundamento tanto para a criação e produção artística quanto para a gestão do grupo.
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