O Teatro em Comunidade do Coletivo Estopô Balaio

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-3254.145675

Resumo

Este artigo investiga a relação entre estética e política, conforme proposta pelo filósofo Jacques Rancière (2020), para analisar os processos de produção e criação, bem como as dinâmicas de trabalho, organização e gestão do Coletivo Estopô Balaio, situado no extremo leste da cidade de São Paulo. A pesquisa se apoia em dados etnográficos, provenientes de uma investigação de doutorado em Antropologia Social, para aprofundar a reflexão sobre esse recorte temático. Para o Coletivo, o teatro não se restringe a um espaço físico, mas configura-se como uma relação social que articula trabalho, obra e território/público. Nesse sentido, a comunidade se estabelece como fundamento tanto para a criação e produção artística quanto para a gestão do grupo.

 

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Biografia do Autor

João Rodrigo Vedovato Martins, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Florianópolis/SC, Brasil

Doutorando em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina. Especializado em Gestão Cultural: cultura, desenvolvimento e mercado pelo SENAC-SP. Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas. Desenvolve pesquisas na área de antropologia do neoliberalismo, do Estado e das políticas culturais. Trabalha como Gestor de Projetos na Associação dos Artistas Amigos da Praça, responsável pelo projeto SP Escola de Teatro. É professor/educador popular em cursinhos populares comunitários.

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Publicado

2025-04-30

Como Citar

Vedovato Martins, J. R. (2025). O Teatro em Comunidade do Coletivo Estopô Balaio. Cena, 43(2). https://doi.org/10.22456/2236-3254.145675

Edição

Seção

Artigos