Avaliação, In Vitro, da Microinfiltração Coronária na Interface Amálgama de Prata e Três Materiais Restauradores Provisórios de Uso em Endodontia
DOI:
https://doi.org/10.22456/2177-0018.7513Palavras-chave:
Dente, Infiltração, Corantes, Azul de metileno, Interface, AmálgamaResumo
O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro, em dentes extraídos, a microinfiltração de corante na interface material restaurador provisório (Bioplic®, Coltosol® e Tempore®) e amálgama de prata. Utilizou-se 57 terceiros molares hígidos, onde foram confeccionadas amplas restaurações de amálgama de prata. O acesso endodôntico foi realizado sobre essas restaurações, permanecendo o amálgama nas bordas. Os condutos foram esvaziados, permitindo a colocação de cones de papel. A câmara pulpar foi preenchida com algodão e sobre esta se inseriu os três diferentes materiais provisórios. Os espécimes foram impermeabilizados, submetidos à termociclagem (5ºC/55ºC) e imersos em azul de metileno 2% por 24 horas. Após, os dentes foram seccionados longitudinalmente no sentido mésio-distal. Os resultados obtidos avaliados pelo teste Kruskal-Wallis, o qual constatou que o Tempore® possuiu maiores graus de infiltração. O Bioplic® e o Coltosol® tiveram melhores resultados e não diferiram entre si. Torna-se válida a realização deste estudo, pois ocorre, freqüentemente, a necessidade da realização de acessos endodônticos em dentes restaurados com amálgama de prata.Downloads
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