Pesquisas Geológica na Bacia Carbonífera de Santa Catarina (Considerações sobre a Estratigrafia, Sedimentologia, Paleontologia e Petrologia dos Carvões)
DOI:
https://doi.org/10.22456/1807-9806.21767Palabras clave:
geológica, bacia carbonífera de Santa Catarina, estratigrafia, sedimentologia, paleontologia, petrologia, carvõesResumen
São analisadas as características estratigráficas, sedimentológicas, paleontológicas e petrográficas das rochas do Grupo Tubarão na bacia carbonífera de Santa Catarina, usando-se informações obtidas em afloramentos e em 44 furos de sondagens realizados pela Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM). O Subgrupo Itararé permaneceu indiviso. O Subgrupo Guatá foi subdividido nas Formações Rio Bonito e Palermo, tendo sido reconhecidos os três membros da Formação Rio Bonito: Triunfo, Paraguaçú e Siderópolis. O preenchimento da bacia iniciou-se com depósitos fluvio-glaciais (Subgrupo Itararé), seguidos de um complexo fluvial de baixo gradiente associado a lagos paludiais (Formação Rio Bonito) e sedimentitos de planícies de marés (Formação Palermo). A transição Rio Bonito – Palermo é marcada localmente pela presença de sedimentação deltaica, sendo a sequência Rio Bonito dividida em dois megaciclotemas. Foi definida uma sequência-tipo para a formação do carvão: pulsação-carvão-diastema, indicando que a avulsão dos canais principais dos rios originou lagos que evoluíram para pântanos. A vegetação das regiões pantanosas (Glossopteridophyta, Cordaitophyta, Sphenophyta e Algae) parece ter sido a principal fonte da matéria orgânica originadora do carvão, enquanto que resíduos de coníferas e fetos estão presentes em menor proporção. Triletes constituem até 95% da assembleia de esporomorfos. As camadas de carvão estudadas (6) se caracterizam pela presença de Trimacerita na qual a Exinita está representada, na sua maior parte, pela Alginita. Medidas do poder refletor indicam que o carvão se classifica em Betuminoso Alto Volátil A com 33 a 37% de matéria volátil na Vitrita.
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