Significado Petrológico das Unidades Etnoestratigráficas: Calcário Laminado da Formação Crato, Bacia do Araripe, NE Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/1807-9806.121139

Palavras-chave:

Bacia do Araripe, Etnoestratigrafia, Membro Nova Olinda, técnicas de raios X, petrografia

Resumo

A Formação Crato, NE do Brasil, consiste em calcários laminados depositados em um ambiente lacustre durante o Cretáceo Inferior. O Membro Nova Olinda, unidade mais basal da Formação Crato, é mundialmente famoso por seus fósseis extremamente bem preservados. Os calcários de Nova Olinda têm sido economicamente explorados há séculos. Atualmente, essa escavação comercial ainda representa a principal atividade econômica da região. Durante o processo de mineração, os mineiros empregam uma nomenclatura estratigráfica informal para individualizar as diferentes camadas das pedreiras. Os trabalhadores locais reconhecem a sucessão como “lajão dos sete cortes”, “matracão", “lajão branco", “pão de milho”, “veio da paiba”, "veio doidão”, “lajão amarelo” e “veio do besouro”. Neste trabalho, nós utilizamos princípios da etnoestratigrafia para verificar a origem e a validação das nomenclaturas estratigráficas informais, as classificando como etnoestratos. Para isso, aplicamos análises petrográficas em seções delgadas e técnicas de raios x de alta resolução para caracterizar cada etnoestrato. Os resultados sugerem possíveis links entre as nomenclaturas estratigráficas informais e formais no Membro Nova Olinda. Finalmente, esse
estudo demonstra que a etnoestratigrafia pode ser utilizada como uma ferramenta auxiliar em estudos estratigráficos, atuando tanto como uma abordagem exploratória inicial como realçando a relação entre geólogos e a comunidade local.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Adams, J.M. 1993. Particle size and shape effects in materials science: examples from polymer and paper systems. Clay Minerals, 28(4): 509-530.

Alencar, M.L., Correia Filho, J.C., Miranda, T.S., Barbosa, J.A., Celestino, M.A.L., Ramos, G.M.S., Araújo, A.F.L., Neumann, V.H., Topan, J.G.O. & Roemers-Oliveira, E. 2021. Soft-sediment deformation structures in Aptian lacustrine laminites: Evidence of post-rift paleoseismicity in the Araripe basin, NE Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 105: 102955.

Assine, M.L. 1992. Análise estratigráfica da Bacia do Araripe, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Geociências, 22(3): 289-300.

Assine, M.L. 2007. Bacia do Araripe. Boletim de Geociências da Petrobras, 15(2): 371-389.

Assine, M.L., Perinotto, J.A.J., Custódio, M.A., Neumann, V.H., Varejão, F.G. & Mescolotti, P.C. 2014. Sequências deposicionais do Andar Alagoas da Bacia do Araripe, Nordeste do Brasil. Boletim de Geociências da Petrobras, 22(1): 3-28.

Barros, O.A., Silva, J.H., Saraiva, G.D., Viana, B.C., Paschoal, A.R., Freire, P.T.C., Oliveira, N.C., Paula, A.J. & VIANA MS. 2019. Physicochemical investigation of shrimp fossils from the Romualdo and Ipubi formations (Araripe Basin). PeerJ, 7: e6323.

Bennett, P.C. & Siegel, D.I. 1987. Increased solubility of quartz in water due to complexing by organic compounds. Nature, 326(6114): 684-686.

Bennett, P.C., Melcer, M.E., Siegel, D.I. & Hassett, J.P. 1988. The accelerated dissolution of quartz in aqueous organic acids solutions at 25° C. Geochimica et Cosmochimica Acta, 52(6): 1521-1530.

Berg, R.B. & Masters, J.M. 1994. Geology of microcrystalline sílica (tripoli) deposits, southernmost Illinois. Illinois State Geological Survey, Circular 555, 102 p.

Bezerra, F.I., Silva, J.H., Miguel, E.C., Paschoal, A.R., Nascimento Jr., D.R., Freire, P.T.C., Viana, B.C. & Mendes, M. 2020. Chemical and mineral comparison of fossil insect cuticles from Crato Konservat Lagerstätte, Lower Cretaceous of Brazil. Journal of Iberian Geology, 46(1): 61-76.

Brookins, D.G. 1988. Eh-pH diagrams for geochemistry. New York, Springer-Verlag, 176 p.

Brown III, M.R & Harris, E.C. 1993. Interfaces in archaeological stratigraphy. In: Harris, E.C., Brown III, M.R. & Brown, G.J. (Eds.). Practices of archaeological stratigraphy. San Diego, Academic Press, p. 7-20.

Cabral, F.A.A. 2017. Caracterização das microfácies e evolução diagenética dos calcários do topo da Formação Crato, Bacia do Araripe, NE do Brasil, 72p. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife.

Catto, B., Jahnert, R.J., Warren, L.V., Varejão, F.G. & Assine, M.L. 2016. The microbial nature of laminated limestones: lessons from the upper Aptian, Araripe Basin, Brazil. Sedimentary Geology, 341: 304-315.

Chen, G., Gang, W., Liu, Y., Wang, N., Jiang. C. & Sun, J. 2018. Organic matter enrichment of the Late Triassic Yanchang Formation (Ordos Basin, China) under dysoxic to oxic conditions: Insights from pyrite framboid size distributions. Journal of Asian Earth Sciences, 170: 106-117.

Christidis, G.E., Sakellariou, N., Repouskou, E. & Markopoulos, T.H. 2004. Influence of organic matter and iron oxides on the colour properties of a micritic limestone from Kefalonia. Bulletin of the Geological Society of Greece, 36(1): 72-79.

Color, Munsell, 1994. Munsell Soil Color Charts. 1994. 13p.

Costa, A.B.S., Córdoba, V.C., Sá, E.F.J. & Scherer, C.M.S. 2014. Diagênese dos arenitos da Tectonossequência Rifte na Bacia do Araripe, NE do Brasil. Brazilian Journal of Geology, 44(3): 457-470.

Custódio, M.A., Quaglio, F., Warren, L.V., Simões, M.G., Fürsich, F.T., Perinotto, J.A.J. & Assine, M.L. 2017. The transgressive-regressive cycle of the Romualdo Formation (Araripe Basin): sedimentary archive of the Early Cretaceous marine ingression in the interior of Northeast Brazil. Sedimentary Geology, 359: 1–15.

De Césero, P., Mauro, L.M. & De Ros, L.F. 1989. Técnicas de preparação de lâminas petrográficas e de moldes de poros na Petrobrás. Boletim de Geociências da Petrobras, 3(1-2): 105-116.

De Lima, F.J., Pires, E.F., Jasper, A., Uhl, D., Saraiva, A.Á. & Sayão, J.M. 2019. Fire in the paradise: evidence of repeated palaeo-wildfires from the Araripe Fossil Lagerstätte (Araripe Basin, Aptian-Albian), Northeast Brazil. Palaeobiodiversity and Palaeoenvironments, 99(3): 367-378.

Dill, H.G., Eberhard, E. & Hartmann, B. 1997. Use of variations in unit cell length, reflectance and hardness for determining the origin of Fe disulphides in sedimentary rocks. Sedimentary Geology, 107(3-4): 281-301.

Félix, J.L. 2017. Perfil etnobioestratigráfico das minas de Nova Olinda, Formação Crato da Bacia do Araripe, 73p. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Geologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.

Flemming, I.M. 2010. Ethnography and Ethnology. In: Birx, H.J. (Ed.). 21st century anthropology: A reference handbook. 1th ed., Mexico, Sage, p. 153-161.

Folk, R.L. 1959. Practical petrographic classification of limestones. AAPG Bulletin, 43: 1-38.

Gasche, H & Tunca, Ö. 1983. Guide to archaeostratigraphic classification and terminology: definitions and principles. Journal of Field Archaeology, 10(3): 325-335.

Hedges, R.E.M., Stevens, R.E. & Koch, P.L. 2006. Isotopes in bones and teeth. In: Leng, M.J. (Ed.). Isotopes in paleoenvironmental research. Dordrecht, Springer, p. 117-146.

Heimhofer, U., Ariztegui, D., Lenniger, M., Hesselbo, S.P., Martill, D.M. & Rios‐Netto, A.M. 2010. Deciphering the depositional environment of the laminated Crato fossil beds (Early Cretaceous, Araripe Basin, North-eastern Brazil). Sedimentology, 57(2): 677-694.

Holz, M. 1998. Um Breve histórico de conceitos fundamentais da estratigrafia moderna: sequências deposicionais e seus fatores controladores. Pesquisas, 25(1): 3-26.

Hutchinson, G.E. 1957. A Treatise of Limnology: I. Geography, Physics and Chemistry. New York, Wiley, 1015p.

International Subcommissionon Stratigraphic Classification, 2010. International Stratigraphic Guide In: Murphy, M.A. & Salvador, A. (Eds.). International Stratigraphic Guide (3rd edition). International Commission on Stratigraphy, IUGS, 36p.

Kellner, A.W.A. 1996. Fossilized theropod soft tissue. Nature, 379(6560): 32-32.

Maliva, R.G. & Siever, R. 1989. Nodular chert formation in carbonate rocks. The Journal of Geology, 97(4): 421-433.

Martill, D.M. & Heimhofer, U. 2007. Stratigraphy of the Crato formation. In: Martill, D.M., Bechly, G., Loveridge, R.F. (Eds.). The Crato fossil beds of Brazil: window into an ancient world. UK, Cambridge University Press, p. 15-30.

Martill, D.M., Bechly, G. & Loveridge, R.F. 2007. The Crato fossil beds of Brazil: window into an ancient world. UK, Cambridge University Press, 675 p.

Martill, D.M., Loveridge, R.F. & Heimhofer, U. 2008. Dolomite pipes in the Crato Formation Fossil Lagerstätte (Lower Cretaceous, Aptian), of northeastern Brazil. Cretaceous Research, 29(1): 78-86.

Matos, R.M.D. 1992. The northeast Brazilian rift system. Tectonics, 11(4): 766-791.

Matos, R.M.D. 1999. History of the northeast Brazilian rift system: kinematic implications for the break-up between Brazil and West Africa. Geological Society London Special Publications, 153 (1): 55–73.

McCusker, L.B., Von Dreele, R.B., Cox, D.E., Louër, D. & Scardi, P. 1999. Rietveld refinement guidelines. Journal of Applied Crystallography, 32(1): 36-50.

Moraes, A.H.M., Oliveira, J.F.A., Marinho, J.L.A. & Januário, T.L.S. 2020. Análise ambiental das atividades de mineração da pedra cariri no município de Nova Olinda–CE. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, 9(2): 57-73.

Moreira, J.K.R. 2009. Análise quanti-qualitativa dos macrofósseis da Formação Crato (Grupo Santana) – Bacia Sedimentar do Araripe, 122p. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Geologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.

Nascimento, JR., D.R., Silva Filho, W.F., Freire Jr., J.G. & Santos, F.H. 2016. Syngenetic and diagenetic features of evaporite-lutite successions of the Ipubi Formation, Araripe Basin, Santana do Cariri, NE Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 72: 315-327.

Neumann, V.H. & Cabrera, L. 1999. Una nueva propuesta estratigráfica para la tectonosecuencia post-rifte de la cuenca de Araripe, nordeste de Brasil. In: BOLETIM DO 5º SIMPÓSIO SOBRE O CRETÁCEO DO BRASIL, UNESP, Campos de Rio Claro, São Paulo, p. 279-285.

Neumann, V.H., Borrego, A.G., Cabrera, L. & Dino, R. 2003. Organic matter composition and distribution through the Aptian–Albian lacustrine sequences of the Araripe Basin, northeastern Brazil. International Journal of Coal Geology, 54(1-2): 21-40.

North American Commission on Stratigraphic Nomenclature, 1983. North American Stratigraphic Code In: Oriel, S.S., Chairman, H.G., Hay, W.W., Kottlowski, F.E. & Patton, J.B. (Eds.). North American Stratigraphic Code (3th edition), NACSN, 63p.

North American Commission on Stratigraphic Nomenclature, 2005. North American Stratigraphic Code In: Oriel, S.S., Chairman, H.G., Hay, W.W., Kottlowski, F.E. & Patton, J.B. (Eds.). North American Stratigraphic Code (4th edition, revised), NACSN, 44p.

Osés, G.L., Petri, S., Voltani, C.G., Prado, G.M.E.M., Galante, D., Rizzutto, M.A., Rudnitzki, I.D., Da Silva, E.P., Rodrigues, F., Rangel, E.C., Sucerquia, P.A. & Pacheco, M.L.A.F. 2017. Deciphering pyritization kerogenization gradient for fish soft-tissue preservation. Scientific Reports, 7(1): 1468.

Petri, S., Coimbra, A.M., Amaral, G., Ojeda, H.A.O., Fúlfaro, V.J. & Ponçano, W.L. 1986. Código Brasileiro de Nomenclatura Estratigráfica, Guia de Nomenclatura Estratigráfica. Revista Brasileira de Geociências, 16(4): 370-415.

Pinheiro, F.L., Horn, B.L.D., Schultz, C.L., De Andrade, J.A.F.G. & Sucerquia, P.A. 2012. Fossilized bacteria in a Cretaceous pterosaur headcrest. Lethaia, 45(4): 495-499.

Pinheiro, F.L., Prado, G., Ito, S., Simon, J.D., Wakamatsu, K., Anelli, L.E., Andrade, J.A.F. & Glass, K. 2019. Chemical characterization of pterosaur melanin challenges color inferences in extinct animals. Scientific Reports, 9(1): 1-8.

Ponte, F.C. & Appi, C.J. 1990. Proposta de revisão da coluna litoestratigráfica da Bacia do Araripe. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA. 36, Natal, Anais, p. 211-226.

Ponte, F.C. & Ponte Filho, F.C. 1996. Estrutura geológica e evolução tectônica da Bacia do Araripe. Recife, Departamento Nacional de Produção Mineral, 68p.

Prado, G.M.E.M., Anelli, L.E., Petri, S. & Romero, G.R. 2016. New occurrences of fossilized feathers: systematics and taphonomy of the Santana Formation of the Araripe Basin (Cretaceous), NE, Brazil. PeerJ, 4: e1916.

Ramos, G.M.S., Araújo, A.F.L., Barbosa, J.A., Celestino, A.M., Correia Filho, O.J., Alencar, M.L., Miranda, T.S., Neumann, V.H.M.L. & Topan, J.G. 2020. Estimation of compaction rates for a tight carbonate reservoir based in analyses of diagenetic concretions. In: RIO OIL & GAS EXPO AND CONFERENCE, Rio de Janeiro, p. 1-11.

Rocha Filho, D., Soares, D.T., Tavares, A.P., Silva, G.S.N. & Ilha, L.M. 2018. Confecção de lâminas delgadas para análise de rocha. In: ANAIS DO SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE, Universidade Federal do Pampa, Santana do Livramento, 10(2), p. e0001-e0005.

Rohn, R. 2010. Uso estratigráfico dos fósseis e o tempo geológico. In: Carvalho, I.S. (Ed.). Paleontologia – Conceitos e Métodos. 3rd ed., Rio de Janeiro, Ed. Interciência, v. 1, p. 79 – 91.

Salvador, A. 1994. International stratigraphic guide: a guide to stratigraphic classification, terminology, and procedure. USA, Geological Society of America, 207 p.

Saraiva, A.Á., Pralon, B.G.N. & Gregati, R.A. 2009. Taxonomic remarks on Brazilian Cretaceous Decapoda from Araripe Basin, Brazil, and ecological inferences. Gaea - Journal of Geoscience, 5(2): 70-74.

Scholle, P.A. & Ulmer-Scholle, D.S.U. 2003. A color guide to the petrography of carbonates rocks: Grains, texture, porosity, diagenesis. Canada: AAPG Memoir, 77, 470 p.

Silva, M.A.M.D. 1988. Evaporitos do Cretáceo da Bacia do Araripe: ambientes de deposição e história diagenética. Boletim de Geociências da Petrobras, 2(1): 53-63.

Silveira, A.C. 2019. Caracterização geoquímica, sedimentológica e estratigráfica do topo da camada carbonática do nível C6 da Formação Crato (pré-sal aptiano) da Bacia do Araripe, NE do Brasil, 79p. P.h.D Thesis, Programa de Pós-graduação em Geociências, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife.

Stein, J.K. 1990. Archaeological stratigraphy. In: Lasca, N.P. & Donahue, J. (Eds.). Archaeological Geology of North America. 4, Boulder, CO: Geological Society of America, Centennial Special, p. 513–523.

Stein, J.K. 2008. Geoarchaeology and archaeostratigraphy view from a northwest coast shell midden. In: Reitz, E.J., Scarry, C.M. & Scudder, S.J.(Eds.). Case studies in environmental archaeology. New York Springer, USA, p. 61-80.

Stein, J.K. & Holliday, V.T. 2017. Archaeological stratigraphy. In: Gilbert, A.S., Goldberg, P., Holliday, V.T., Mandel, R.D. & Sternberg, R.S. (Eds.). Encyclopedia of Geoarchaeology, Encyclopedia of Earth Sciences Series. USA, p. 33-39.

Sturtevant, W.C. 1964. Studies in ethnoscience. American Anthropologist, 66(3): 99-131.

Vidal, F.W.H. & Padilha, M.W.M. 2003. A indústria extrativa da pedra Cariri no Estado do Ceará: problemas x soluções. In: IV SIMPÓSIO DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE (SRONE), Fortaleza-CE.

Vidal, F.W.H., Castro, N.F., Campos, A.R. & Peiter, C.C. 2011. O arranjo produtivo local da pedra cariri. Disponível em:< http://www.cetem.gov.br/images/congressos/2008/CAC00310008.pdf >. Acessed in: apr.9 2019.

Warren, J.K. 2006. Evaporites: sediments, resources and hydrocarbons. Berlin, Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 1041 p.

Warren, L.V., Varejão, F.G., Quaglio, F., Simões, M.G., Fürsich, F.T., Poire, D.G., Catto, B. & Assine, M.L. 2017. Stromatolites from the Aptian Crato Formation, a hypersaline lake system in the Araripe Basin, northeastern Brazil. Facies, 63(1): 3-22.

Wetzel, R.G. 1981. Limnologia. Barcelona: Ediciones Omega, 679 p.

Wilby, P.R. & Martill, D.M. 1992. Fossil fish stomachs: a microenvironment for exceptional preservation. Historical Biology, 6(1): 25-36.

Downloads

Publicado

2022-07-25

Como Citar

Corecco, L., Bezerra, F. I., da Silva Filho, W. F., Nascimento Júnior, D., da Silva, J. H., & Félix, J. (2022). Significado Petrológico das Unidades Etnoestratigráficas: Calcário Laminado da Formação Crato, Bacia do Araripe, NE Brasil. Pesquisas Em Geociências, 49(1), e121139. https://doi.org/10.22456/1807-9806.121139