Relações Entre o Magnetismo e a Composição de Rochas Igneas. Aplicação no Complexo Básico de Lomba Grande, RS

Authors

  • ANTONIO PEDRO VIERO Instituto de Geociências/UFRGS
  • ARI ROISENBERG Instituto de Geociências
  • ANTONIO FLAVIO UBERTI COSTA Instituto de Geociências/UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.22456/1807-9806.21292

Keywords:

magnetismo, composição de rochas igneas, comlexo básico de Lomba Grande, RS

Abstract

Estudos de susceptibilidade magnética foram realizados no Complexo Básico de Lomba Grande, Município de Gravataí, RS, o qual é constituído por um corpo gabróico hipabissal, com elevados teores de MgO, e várias unidades de diabásios mais diferenciados, intrudidos nos sedimentitos das Formações Botucatu e Sanga do Cabral. Os dados obtidos em amostras de mão, revelam que o corpo gabróico apresenta fraco magnetismo (-2x10-3µSl), contrariamente ao que é esperado em litologias desta natureza. Este comportamento decorre da fraca proporção e do caráter ilmenítico dos seus óxidos metálicos. A susceptibilidade magnética das litologias estudadas mostra correlação negativa com o MgO e positiva com o SiO2 e o FeO, bem como o conteúdo dos minerais metálicos. Os resultados demonstram a importância dos estudos de química mineral para a interpretação mais segura dos dados magnetométricos.


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Published

1992-12-31

How to Cite

VIERO, A. P., ROISENBERG, A., & COSTA, A. F. U. (1992). Relações Entre o Magnetismo e a Composição de Rochas Igneas. Aplicação no Complexo Básico de Lomba Grande, RS. Pesquisas Em Geociências, 19(2), 115–119. https://doi.org/10.22456/1807-9806.21292

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