Oralidade: poder e ação

Autores

  • Ane Costa Oliveira UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.22456/1981-4526.5806

Resumo

Este ensaio pretende observar como a literatura oral, tão discriminada por muitos críticos, pode figurar como um antídoto para o estado anestésico das sociedades modernas. Para tanto, partiremos de um breve resgate teórico que destaca os trabalhos de Benjamin, Ong, Barrento e Lima, por exemplo, e que nos conduz à novela “Uma estória de amor”, de Guimarães Rosa. Nesse texto, a oralidade é apresentada como uma força expressiva que ajuda o protagonista na compreensão da sua própria vida. Palavras-chave: modernidade; literatura oral; Guimarães Rosa.

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Biografia do Autor

Ane Costa Oliveira, UFRGS

Mestranda em Literatura Brasileira (UFRGS)

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Publicado

2008-09-09

Como Citar

Oliveira, A. C. (2008). Oralidade: poder e ação. Nau Literária, 4(1). https://doi.org/10.22456/1981-4526.5806