Oralidade: poder e ação
DOI:
https://doi.org/10.22456/1981-4526.5806Resumo
Este ensaio pretende observar como a literatura oral, tão discriminada por muitos críticos, pode figurar como um antídoto para o estado anestésico das sociedades modernas. Para tanto, partiremos de um breve resgate teórico que destaca os trabalhos de Benjamin, Ong, Barrento e Lima, por exemplo, e que nos conduz à novela “Uma estória de amor”, de Guimarães Rosa. Nesse texto, a oralidade é apresentada como uma força expressiva que ajuda o protagonista na compreensão da sua própria vida. Palavras-chave: modernidade; literatura oral; Guimarães Rosa.Downloads
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Publicado
2008-09-09
Como Citar
Oliveira, A. C. (2008). Oralidade: poder e ação. Nau Literária, 4(1). https://doi.org/10.22456/1981-4526.5806
Edição
Seção
Dossiê
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