Machado de Assis: unidade e autonomia da obra literária
DOI:
https://doi.org/10.22456/1981-4526.70347Palabras clave:
Poesia brasileira, Sátira, Machado de Assis.Resumen
Quando Machado de Assis publicou suas Poesias completas, em 1901, ele excluiu diversos poemas de seus três primeiros livros – Crisálidas (1864), Falenas (1870) e Americanas (1875). Este artigo busca explicações para a exclusão, pelo próprio autor, de dois poemas satíricos, “Os arlequins” e “As ventoinhas”, de seu primeiro livro de poesias publicado. A principal hipótese perseguida ao longo do artigo é a de que o escritor buscava, por meio da eliminação de poemas, dar ao livro uma unidade que ele não tinha – o que havia sido apontado pela crítica da época em que o livro apareceu como seu maior defeito. A possibilidade de conferir unidade à obra residia na preservação apenas das poesias líricas, pois o lirismo foi considerado pela crítica a maior qualidade do poeta.Descargas
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Publicado
2018-05-29
Cómo citar
Miranda, J. A. (2018). Machado de Assis: unidade e autonomia da obra literária. Nau Literária, 13(02). https://doi.org/10.22456/1981-4526.70347
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SEÇÃO LIVRE
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