Do despertar à omissão estratégica: a política econômica e externa africana entre os governos militar e democráticos da década de 1990

Autores

  • Vico Denis Sousa de Melo Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.22456/2178-8839.19115

Palavras-chave:

Política Externa, Relações Sul-Sul, Política Econômica

Resumo

A política externa brasileira, nos anos cinqüenta do período republicano, teve o despertar da importância com o continente africano, tendo o seu auge à época do regime militar, especialmente no governo de Ernesto Geisel. Nesse momento, o Brasil, inclusive, reconheceu de forma pioneira a independência e o governo de Angola. Nas décadas de oitenta e noventa, essa relação com o continente tem o seu ponto de inflexão, dada a crise econômica e a emergência de uma nova postura e posicionamento internacional do país. Baseava-se, de certa forma, em percepções governamentais específicas sobre o papel que cabia ao Brasil nas relações internacionais e as formas de traçar estratégias de desenvolvimento.

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Biografia do Autor

Vico Denis Sousa de Melo, Universidade Federal de Pernambuco

Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), atualmente é mestrando em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e bolsista CAPES. Além disto é graduando em História pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

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Publicado

2011-04-28

Como Citar

Sousa de Melo, V. D. (2011). Do despertar à omissão estratégica: a política econômica e externa africana entre os governos militar e democráticos da década de 1990. Conjuntura Austral, 2(5), Pág. 82–105. https://doi.org/10.22456/2178-8839.19115

Edição

Seção

ARTIGOS