Itinenários de uma pesquisa em história da arte: a paisagem dos artistas viajantes como dispositivo para crítica ambiental

Autores

  • Diego Hasse Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Palavras-chave:

Artistas viajantes, Paisagem, Crítica ambiental, Anacronismo.

Resumo

O texto apresenta o itinerário de uma pesquisa em História da Arte, o qual deu origem ao trabalho intitulado Dimensões críticas da paisagem: Maria Graham e Claudia Hamerski. Tal estudo focou nas dimensões crítico-ambientais das apreensões de paisagens feitas por artistas de diferentes temporalidades. O diálogo corroborou com o pensamento de uma História da Arte anacrônica. Ademais, a investigação objetivou contribuir com os estudos que problematizam e ampliam o conceito de “artista viajante”.

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Biografia do Autor

Diego Hasse, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestrando em Artes Visuais, com ênfase em História, Teoria e Crítica da Arte, pela UFRGS. Bacharel em História da Arte pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2017). De 2014 a 2018, atuou como bolsista de Iniciação Científica no projeto de pesquisa Artistas viajantes: itinerários entre o passado e a contemporaneidade, no qual desenvolveu a pesquisa paralela intitulada Maria Graham: apreensão da paisagem brasileira e a crítica ambiental no século XIX. A partir da metodologia do anacronismo histórico, tais pesquisas estabelecem conexões entre a tradição dos artistas viajantes e a produção artística contemporânea. Tem interesse no tensionamento entre o campo das artes visuais e questões político-ambientais. Ainda, é membro do grupo de pesquisa História da Arte e Cultura de Moda.

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Publicado

2019-07-31

Como Citar

Hasse, D. (2019). Itinenários de uma pesquisa em história da arte: a paisagem dos artistas viajantes como dispositivo para crítica ambiental. Ícone: Revista Brasileira De História Da Arte, 4(4), 78–99. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/icone/article/view/95003

Edição

Seção

Dossiê