SORRIA, VOCÊ ESTÁ SENDO CANTADO! AS TRADUÇÕES DA MÚSICA “SMILE”
Palavras-chave:
Charles Chaplin, Smile, Música, Tradução, Tradução intersemiótica.Resumo
Neste artigo, discuto três versões da música “Smile”, produzida primeiramente em forma instrumental para o filme Tempos Modernos (1936), de Charles Chaplin, que é também seu compositor. A partir dessa forma, seriam produzidas versões com letra, em inglês em 1954, e em português em 1955. Realizo uma discussão principalmente comparativa das três versões, baseando-me nos Estudos da Tradução. Mesmo a versão em inglês pode, a meu ver, ser abordada enquanto tradução, mas como tradução intersemiótica, passagem entre linguagens que ultrapassa o limite do verbal. Por outro lado, a tradução da letra em inglês para português corresponderia ao tipo interlingual (entre línguas), embora também possua particularidades relacionadas à tradução de músicas. Na observação da versão instrumental, levanto algumas questões sobre a música de cinema e suas especificidades. Na discussão das músicas com letra, enfatizo o conteúdo delas, sobretudo com relação aos diálogos distintos que cada uma estabelece com o filme.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).