Ter anemia falciforme: nota prévia sobre seu significado para a criança expresso através da brincadeira

Autores

  • ANA AUGUSTA MACIEL DE SOUZA UNIFESP
  • CIRCEA AMÁLIA RIBEIRO UNIFESP
  • REGINA ISSUZU HIROOKA DE BORBA UNIFESP

Palavras-chave:

Jogos e brinquedos, Criança, Anemia falciforme, Doença crônica, Enfermagem pediátrica.

Resumo

Nota prévia de uma pesquisa que tem como objetivo compreender o significado de ter anemia falciforme para crianças de 3 a 12 anos de idade, a partir de uma investigação qualitativa ancorada no Interacionismo Simbólico como referencial teórico, e na Teoria Fundamentada nos Dados como referencial metodológico. Os dados são coletados por meio de entrevista com as crianças, mediada por uma sessão de Brinquedo Terapêutico. A análise preliminar dos dados permitiu compreender que ter anemia falciforme é uma vivência triste para a criança, porque, além de ser permeada pela dor, ela se percebe impotente frente ao sofrimento, reconhece seus sintomas, compreende a necessidade do tratamento, considerando-o apenas paliativo; que a família é um importante suporte, e o hospital, uma referência.

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Biografia do Autor

ANA AUGUSTA MACIEL DE SOUZA, UNIFESP

Enfermeira. Professora de Enfermagem Pediátrica do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros e da Faculdade de Saúde Santo Agostinho, Mestranda do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo.

CIRCEA AMÁLIA RIBEIRO, UNIFESP

Enfermeira, Professor Associado do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo, Disciplina Enfermagem Pediátrica, Líder do Gebrinq, Orientadora.

REGINA ISSUZU HIROOKA DE BORBA, UNIFESP

Enfermeira, Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo, Disciplina Enfermagem Pediátrica, Líder do Gebrinq, Co- orientadora.

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Publicado

2011-07-18

Como Citar

1.
MACIEL DE SOUZA AA, RIBEIRO CA, HIROOKA DE BORBA RI. Ter anemia falciforme: nota prévia sobre seu significado para a criança expresso através da brincadeira. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 18º de julho de 2011 [citado 27º de abril de 2025];32(1):194. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/16258

Edição

Seção

Comunicações breves