Avaliação da percepção de coerção em idosos não institucionalizados submetidos a pesquisa para diagnóstico da disfunção temporomandibular

Autores/as

  • Maria Oliveira Alves Cavalcanti Professora da Escola Técnica de Saúde da Universidade Federal da Paraíba - UFPB . Doutora em Gerontologia Biomédica/PUCRS
  • Irênio Gomes Filho Professor do Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC RS). País Brasil
  • José Roberto Goldim Professor do Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS.Chefe do serviço de bioética do Hospital de clínicas de Porto alegre -RS e doLaboratório de Pesquisa em Bioética e Ética na Ciência do Hospital das Clínicas de Porto Alegre,

Palabras clave:

Autoimagem, Saúde do Idoso, Bioética, Ética em Pesquisa

Resumen

Objetivo: Neste estudo, avaliou-se a percepção de coerção (PC) em idosos não institucionalizados submetidos a pesquisa para diagnóstico da Disfunção Temporomandibular.
Método: Realizou-se estudo transversal com 1.112 idosos, com idade igual ou superior a 60 anos, inscritos no Programa da Saúde da Família do município de Areia, Estado da Paraíba, Brasil, no período de janeiro a junho de 2013. Utilizou-se como instrumento de coleta a Escala de Percepção de Coerção.
Resultados: Houve predominância de pessoas do sexo feminino (62,5%), com faixa etária de 60 a 69 anos (45,9%) não alfabetizados (57,9%), casados ou em união estável (54,1%), aposentados (83,6%) e com renda mensal inferior a um salário mínimo (72,0%). A média geral de PC foi de 1,25+ 1,15 e Moda 1 (41,4%). Houve diferença da PC entre o grupo de alfabetizados, casados e em união estável versus os demais.
Conclusão: Percebeu-se o grupo de idosos pouco coagido ao decidir quanto à sua participação na pesquisa para diagnóstico da Disfunção Temporomandibular, com associação signifi cativa da PC com alfabetização e estado civil.

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Biografía del autor/a

Maria Oliveira Alves Cavalcanti, Professora da Escola Técnica de Saúde da Universidade Federal da Paraíba - UFPB . Doutora em Gerontologia Biomédica/PUCRS

Profª da Escola Técnica de Saúde da UFPB, Graduada em Odontologia pela Universidade Estadual da Paraiba, Mestre em Diagnóstico Oral pela UFPB, Doutora em Gerontologia Biomédica/PUCRS

Irênio Gomes Filho, Professor do Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC RS). País Brasil

Graduação em Medicina pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública , Mestrado em Biologia Celular e Molecular pela Fundação Oswaldo Cruz , Doutorado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia e pós-doutorado no Hôpital de Bicêtre, em Paris, estudando doenças neuro-musculares. Atualmente é professor adjunto da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e neurofisiologista clínico do Hospital São Lucas da PUCRS e do Hospital Universitário da Universidade Luterana do Brasil.Cordenador do Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica da PUCRS- RS

José Roberto Goldim, Professor do Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS.Chefe do serviço de bioética do Hospital de clínicas de Porto alegre -RS e doLaboratório de Pesquisa em Bioética e Ética na Ciência do Hospital das Clínicas de Porto Alegre,

Graduado em Ciências Biológicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestrado no PPG em Educação da UFRGS  e Doutorado no PPG em Medicina: Clínica Médica da UFRGS. Biólogo do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) , atualmente é chefe do Serviço de Bioética do Hospital.e responsável pela laboratório de Pesquisa em Bioética do Hospital de Clinicas dePorto alegre.

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Publicado

2015-06-29

Cómo citar

1.
Cavalcanti MOA, Filho IG, Goldim JR. Avaliação da percepção de coerção em idosos não institucionalizados submetidos a pesquisa para diagnóstico da disfunção temporomandibular. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 29 de junio de 2015 [citado 26 de abril de 2025];36(2):28-34. Disponible en: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/49109

Número

Vol. 36 Núm. 2 (2015)

Sección

Artigos Originais

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