Efeito da erva mate (Ilex paraguariensis A. St. -Hil.) no comportamento e fisiologia de ratos Wistar
Palabras clave:
erva mate, comportamento animal, colesterol, glicose, triglicéridesResumen
A erva mate (Ilex paraguariensis) é uma planta muito utilizada na região Sul do Brasil para se fazer chimarrão, tererê e chá mate. Ela possui vários compostos que podem influenciar no metabolismo humano. Para verificar a fisiologia e comportamento de ratos Wistar após ingerirem a infusão de erva mate, este trabalho analisou 2 grupos experimentais: Grupo Controle (ingestão de apenas água) e Grupo Ilex (infusão de folhas de Ilex paraguariensis). As fêmeas foram colocadas para cruzamento e receberam ou não o extrato de acordo com o grupo a que pertenciam. Quando detectado a prenhez, as fêmeas foram avaliadas quanto ao peso; após o parto as fêmeas e filhotes foram avaliados quanto ao peso, tamanho, comportamento Agressivo Maternal. Após o desmame, os filhotes aos 60 dias de idade foram avaliados no teste de Labirinto em Cruz Elevado e Campo Aberto. Também foram medidos os parâmetros fisiológicos de colesterol, glicose e triglicérides sanguíneos. Os testes comportamentais foram filmados e analisados em software específico que fornece latência, frequência e duração dos comportamentos. O nível de significância aceito foi p<0,05. Com os resultados podemos concluir que a ingestão de erva mate na forma de “chimarrão” pode influenciar o comportamento animal aumentando o estado de alerta e a exploração a ambientes novos e pode, também, diminuir os níveis de colesterol e triglicérides, não influenciando sobre a taxa de glicose. Em relação a ovulação, gestação e o desenvolvimento dos filhotes a erva mate não mostrou alterações significativas entre os grupos estudados.Descargas
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Publicado
2011-11-18
Cómo citar
Castaldelli, A. P. A., Vieira, L. P., Przygodda, F., Martins, Z. N., & Padoin, M. J. (2011). Efeito da erva mate (Ilex paraguariensis A. St. -Hil.) no comportamento e fisiologia de ratos Wistar. Revista Brasileira De Biociências, 9(4), 514. Recuperado a partir de https://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/115470
Número
Sección
Artigos