No Horizonte há uma Cosmopolítica Indígena diante do Antropoceno ou do Capitaloceno?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/1984-1191.99564

Palavras-chave:

Apyãwa, Antropoceno, Cosmopolítica, Imagem, Índios

Resumo

Resumo: No horizonte vislumbra-se algo da cosmopolítica feita pelos índios diante do primeiro e do atual Antropoceno, a partir de um momento etnográfico, especialmente, com os filmes e fotos antigos e atuais feitos entre os índios Apyãwa (Tapirapé) e Iny (Javaé, Karajá e Ixybiòwa) situados na Amazônia.

Destes encontros, algumas perguntas sobre minha posição multissituada (Hannerz, 2003) ao estudar sobremaneira com materiais audiovisuais feitos por indígenas e não-indígenas.

Neste ínterim, as questões tangenciam com os dilemas postos pelo Antropoceno e vivenciados pelos povos indígenas em terra brasilis quando enfrentam cotidianamente situações de genocídio e etnocídio, de não reconhecimento de seus modos de vida devido à falta de efetivação de políticas públicas relacionadas com a preservação de seus territórios tradicionais (PNGATI), consequentemente da biodiversidade e de um meio ambiente equilibrado. Disto, algumas notas etnológicas de uma possível tradução das visualidades indígenas, sobretudo, entre os índios Apyãwa, como um modo singular de cosmopolítica.

Palavras-chave: Apyãwa. Antropoceno. Cosmopolítica. Imagem. Iny

 

IS THERE ON THE HORIZON AN INDIGENOUS COSMOPOLITICS IN THE FACE OF THE ANTHROPOCENE OR THE CAPITALOCENE?

 

Abstract: On the horizon, some of the cosmopolitics made by the Indians before the first and the current Anthropocene can be seen from an ethnographic research, especially with the ancient and current films and photos made among the Apyãwa (Tapirapé) Indians, located in the Amazonia. Of these meetings, some questions about my position multi-site (Hannerz, 2003) when studying extensively with audiovisual materials made by indigenous peoples and non-indigenous. In the meantime, the issues touch on the dilemmas posed by the Anthropocene and experienced by indigenous peoples on Brazilian soil when they face daily situations of genocide and ethnocide, non-recognition of their ways of life due to the lack of effective public policies related to preservation of their traditional territories (PNGATI), as a consequence of biodiversity and a balanced environment. From this, some ethnological notes of a possible translation of the indigenous visuals, especially among the Apyãwa Indians, as a unique mode of cosmopolitic.

Keywords: Apyãwa. Anthropocene. Image. Cosmopolitic. Iny

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Paula Grazielle Viana dos Reis, UFMG - PPGAn - Capes CNPq

Doutoranda PPGAN-UFMG

https://orcid.org/0000-0002-5251-034X
 

Referências

BALDUS, Herbert. Aspectos da organização social tapirapé: tripartição, dualidade e graus de idade. Revista do Museu Paulista, São Paulo, vol. XVII. (82), (83). 1967.

BALDUS, Herbert. Tapirapé: Tribo tupí no Brasil Central. Edusp, Companhia Editora Nacional, SP, 513p. 1970.

CAIXETA DE QUEIROZ, Ruben. Do movimento ao fixo (e vice-versa) em

Lévi-Strauss. In: CAIXETA DE QUEIROZ, R. & FREIRE NOBRE, R. (Orgs.).

Lévi-Strauss: leituras brasileiras. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

CUNHA, Manuela Carneiro da. Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2009.

CLASTRES, Pierre. Sociedade contra o estado: pesquisas de Antropologia Política. São Paulo: Cosac Naify, 2003.

DANOWSKI, Déborah & VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Há mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins. Desterro [Florianópolis]: Cultura e Barbárie: Instituto Socioambiental, 2015.

FLUSSER, Vilém. Filosofia da Caixa Preta. São Paulo: Hucitec, 1985. 92p.

FRANCE, Claudine de. Do filme etnográfico à antropologia fílmica. Tradução Marcius Freire. Campinas: Editora da Universidade Estadual de Campinas-Unicamp, 2000.

KOSSOY, Boris. Fotografia & História. 2ª edição. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. 163p.

LEROI-GOURHAN, André. Cinema et sciences humaines. Le film ethnologique existe-t-il? Revue de Géographie Humaine et d'Ethnologie. 3, p. 42-50. 1948.

LÉVI-STRAUSS, Claude. As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis: Vozes. [1949] 1982.

LÉVI-STRAUSS, Claude & ERIBON, Didier. De perto e de longe. Tradução Léa Mello e Julieta Leite. Editora: Nova Fronteira, 1990. 235p.

LÉVI-STRAUSS, Claude. História de Lince. Tradução Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo, Companhia das Letras, 1993. 243p.

LÉVI-STRAUSS. Claude. O cru e o cozido: Mitológicas I. Tradução Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Cosac Naify, 2004. 442p.

LÉVI-TRAUSS, Claude. A origem dos modos à mesa (Mitológicas III). Tradução Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. Tradução Beatriz Perrone-Moisés. 1ª edição. São Paulo: Cosac Naify, 2012. 608p.

LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. Tradução Tânia Pellegrini. 12 ª edição. 3 ª reimpressão. Campinas, Papirus. [1962] 2014. 336p.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural dois. Tradução: Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Ubu, 2017.

LIMA, Tânia Stolze. Um Peixe Olhou Para Mim. O povo Yudjá e a perspectiva. São Paulo: UNESP/ ISA/ NUTI. 2005.

MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guine Melanésia. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

MELIÁ, Bartolomeu. 2007. Apresentação. In: PISSOLATO, Elizabeth. A duração da pessoa: mobilidade, parentesco e xamanismo mbya (guarani). São Paulo/Rio de Janeiro: Editora da UNESP/Nuti-Pronex.

RIVIERE, Peter. Indivíduo e sociedade na Guiana. São Paulo: Edusp, 2001.

SAMAIN, Etienne. “Ver” e “dizer” na tradição etnográfica: Bronislaw Malinowski e a fotografia. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, ano 1, n. 2, p. 23-60, jul./set. 1995.

STEWARD, Julian H. (org). Handbook of South American Indians. Washington: Smithsonian Institution. Bureau of American Ethnology, v. 1-7, 1946-1959.

STRATHERN, M. Sobre o espaço e a profundidade. Cadernos de Campo, São Paulo, n.20. 2011.

STRATHERN, Marilyn. Artefatos da história: os eventos e a interpretação de imagens. Tradução Iracema Dulley. FERRARI, Florencia (org). O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify. 2014. p. 211-229.

TAPIRAPÉ, Comunidade. Xanetawa Parageta: histórias das nossas aldeias. São Paulo/ Brasília: Mec/Sef/Mari, 1998.

TAPIRAPÉ, Arakae... [et al]. Matemática Tapirapé: sistema de contagem, marcadores de tempo e medidas. Tradutores: TAPIRAPÉ, A. Orokomy’i &

TAPIRAPÉ, Carlos Xario’i. SILVA, A. A. da (Org.). Confresa: Projeto de Ensino Médio: Aranowa’yao – Novo Pensamento, 2007.

TAPIRAPÉ, Bismarck W. Calendário do povo Apyãwa. Jornal Informativo do Núcleo Takinahaky de Formação Superior de Professores Indígenas Licenciatura Intercultural – UFG. Goiânia, julho, ano I, n 0. 2009. Acesso site da Biblioteca Curt Nimuendaju – Funai.

TAPIRAPÉ, Carlos Xario’i. Cantos do Xarowi. FRANCHETTO, Bruna. Pesquisas indígenas na Universidade. Série de Textos Indígenas. Rio de Janeiro: Museu do Índio – Funai, 171-210p. 2010.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Araweté: Os deuses canibais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, [1984] 1986.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Xamanismo transversal: Lévi-Strauss e a cosmopolítica amazônica. In: CAIXETA DE QUEIROZ, R. & FREIRE NOBRE, R. (Orgs.). Lévi-Strauss: leituras brasileiras. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. 2ª edição. 1 ª reimpressão. São Paulo: Cosac & Naify. [2002] 2011.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Metafísicas canibais: elementos para uma antropologia pós-estrutural. 1 ª edição. São Paulo: Cosac & Naify, 288p. 2015.

WAGLEY, Charles e GALVÃO, Eduardo. The Tapirapé. Handbook of South American Indians III. Washington: Smithsonian Institution. Bureau of American Ethnology. Bulletin 143, 1948.

WAGLEY, Charles. Welcome of tears: the Tapirapé Indians of Central Brazil.1977.

WAGLEY, Charles. Lágrimas de boas-vindas: os índios Tapirapé do Brasil Central. Tradução Elisabeth Mafra Cabral Nasser. Belo Horizonte: Editora Itatiaia Limitada. 1988. 304 p.

WAGNER, Roy. A invenção da cultura. Tradução Marcela Coelho de Souza e Alexandre Morales. São Paulo: Cosac & Naify: 2010. 247p.

Documentos eletrônicos:

ANDRADE, Maria Júlia Gomes. A construção da Takãra em Majtyri: etnografia de uma aldeia Tapirapé. 2010. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Programa de Pós-graduação em Antropologia, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2010.

BALDUS, Herbert. Os grupos de comer e os grupos de trabalhos dos Tapirapé. Ensaios de Etnologia brasileira, 1937. p. 86-100. Disponível em http://www.brasiliana.com.br/obras/ensaios-de-etnologia-brasileira/pagina/91/texto Acesso 27 de setembro de 2018.

BALDUS, Herbert. Akkulturation im Araguaya-Gebiet. Anthropos XLI-XLIV, Heft 4-6, Freiburg in der Schweiz 1949, pp. 889-891, 1949.

BOURDIEU, Pierre e BOURDIEU, Marie-Claire. O camponês e a fotografia. Revista de Sociologia e Política. n26, p. 31-39, 2006.

CAIXETA DE QUEIROZ, Ruben. Between the sensible and the intelligible: Anthropology and the cinema of Marcel Mauss and Jean Rouch. Vibrant – o Virtual Brazilian Anthropology, v.9, n. 2, 2012.

COELHO DE SOUZA, Marcela. Nós os vivos: construção da pessoa e 'construção do parentesco' entre alguns grupos jê. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 16(46), p. 69-96. 2001.

COELHO DE SOUZA, Marcela. O traço e o círculo: o conceito de parentesco entre os Jê e seus antropólogos. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Museu Nacional. Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro. 2002.

GALLOIS, Dominique, JURUSI UHU, PA’I e TATITU. 2000. Narrativas Zo’é. Jipohan é gente como você. In: A história em outros termos. Disponível em https://pib.socioambiental.org/pt/c/no-brasil-atual/narrativas-indigenas/narrativas-zoe

Acesso em 20/02/2017.

GALLOIS, Dominique. Os brancos na paisagem da criação dos Zo’é. In: RICARDO, Carlos Alberto (org.). Povos Indígenas no Brasil, 1996-2000. São Paulo: Instituto Socioambiental. p. 36. 2000.

GALVÃO, Eduardo & WAGLEY, Charles. O parentesco Tupi-guarani. Boletim do Museu Nacional: Antropologia, n 6, p. 1-23, 1946. http://www.ppgasmn-ufrj.com/uploads/2/7/2/8/27281669/boletim_do_museu_nacional_06.pdf

HANNERZ, Ulf. 2003. Being there... and there... and there! Reflections on multi-site ethnography. Ethnography. Vol 4 (2), p. 201-216.

HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu. 5, p. 07-41. 1995.

HARAWAY, Donna. Antropoceno, Capitaloceno, Plantationoceno, Chthuluceno: fazendo parentes. In VALE, G.; TORRES, J.; ITALIANO, C. (Org.). 21° Festival do filme documentário e etnográfico/ Fórum de Antropologia e Cinema- ForumdocBH 2017. Belo Horizonte: Catálogo. Associação Filmes de Quintal/ Imprensa Universitária da UFMG, p.132-139. 2017. Disponível em http://www.forumdoc.org.br/catalogos/catalogo_forumdoc_2017.pdf

KELLY, J. Fractalidade e troca de perspectivas. Mana, v. 7, n. 2, p. 95-132, 2001.

LATOUR, Bruno. A esperança de pandora. Bauru: EDUSC. 2001.

LIMA, Tânia Stolze. 1999. O pássaro de fogo. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 42, n. 1-2, pp.113-132.

MARQUES, Vandimar. “Pintura corporal e xamanismo: experiência sobre a produção de um vídeo entre os Tapirapé”. Anais [do] Encontro Internacional de Antropologia Visual, 03 a 08 de novembro de 2014 [recurso eletrônico]/ Sylvia Caiuby Novaes (org.). São Paulo: FFLCH/USP, 2015.

MARQUES, Vandimar. Vermelho e negro: Beleza, sentimentos e proteção entre os Tapirapé. Tese (Doutorado em arte e cultura visual). Faculdade de Artes Visuais, Universidade Faculdade de Goiás, Goiânia, 2016.

MARQUES, Vandimar. Trabalho de campos através das imagens: reflexões entre o filme “Traços Tapirapé”. Anais do I Encontro de Fotografia, Cinema e Artes digitais. MARTINS, Alice Fátima & RIBEIRO, José da Silva (orgs.). Dados eletrônicos. Goiânia: Gráfica UEG/UFG, 2017.

NUNES, Eduardo. Transformações Karajá. Os “antigos” e o “pessoal de hoje” no mundo dos brancos. Tese (Doutorado em Antropologia social) – Departamento de Antropologia, Universidade de Brasília, 2016.

NUNES, Eduardo. O povo do rio: variações míticas e variações antropológicas sobre a origem e a diferenciação dos grupos Iny. Revista Tellus, ano 18, n36. 2018. Disponível em http://www.tellus.ucdb.br/index.php/tellus/article/view/489

PAULA, Eunice Dias de. Eventos de fala entre os Apyãwa (Tapirapé) na perspectiva da etnossintaxe: singularidades em textos orais e escritos. Tese (Doutorado em Letras), Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012.

PISSOLATO, E. A duração da pessoa Guarani (Mbyá): mobilidade, parentesco e xamanismo. São Paulo: Isa. 2007.

ROCHA, Margarida Nogueira. Oralidade e escrita: funções sociocomunicativas em uma organização tribal. Tese (Doutorado), Universidade de São Paulo, São Paulo.1997.

RODRIGUES, Patrícia Mendonça. A caminhada de Tanyxiwè: uma teoria Javaé da história. Tese (Doutorado em Filosofia) – Departamento de Antropologia da Divisão de Ciências Sociais da Universidade de Chicago. 2008.

SEVERINO-FILHO, João. Marcadores de Tempos Indígenas: a solidariedade entre os povos e o ambiente que habitam. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro –SP. 2015a.

SEVERINO-FILHO, João. A experiência etnográfica: sobre habitar e ser habitado pelo mundo Apyãwa. Boletim de Educação Matemática, vol. 29, n 53, pp. 845-866. 2015b.

TAPIRAPÉ, Gilson Ipaxi’awyga, Yrywaxã Tapirapé, Ikatopawyga Daniela Tapirapé e Koxawiri Tapirapé, Koxawiri Tapirapé, Júlio César Tawy’i Tapirapé, Josimar Ieremy’i Tapirapé, Arapaxigi Tapirapé, Klebson Awararawoo’i Tapirapé, Koxamare’i Tapirapé, Kaxowari’i Tapirapé, Xaripe’i Tapirapé, Mônica Veloso. Histórias Apyãwa. Revista articulando e construindo saberes. V. 2, N. 1. 2017. https://www.revistas.ufg.br/racs Acesso em 30 de janeiro de 2018.

TORAL, André. Cosmologia e Sociedade Karajá. Dissertação (Mestrado em Antropologia social). Museu Nacional. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1992

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Os termos da outra história (comentário sobre as visões indígenas sobre a origem dos brancos). In: RICARDO, Carlos Alberto (org.). Povos Indígenas no Brasil, 1996-2000. São Paulo: Instituto Socioambiental. 2000. p. 49-54.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A propriedade do conceito. In: ANPOCS, 2001. / ST 23: Uma notável reviravolta: antropologia (brasileira) e filosofia (indígena), Caxambu, 2001, p. 1-54. Disponível em < https://www.anpocs.com/index.php/encontros/papers/25-encontro-anual-da-anpocs/st-4/st23-1/4695-ecastro-a-propriedade/file>. Acesso em: 09, janeiro e 2020.

Referências Fílmicas:

INY: RITXOKÓ. Direção Manuel Ferreira Lima. UFG – IPHAN. 2011.

OS MIL NOMES DE GAIA. Isabelle Stengers. 2014-2015.

TRAÇOS TAPIRAPÉ. Direção Vandimar Marques Damas. 2016.

EXPRESSÃO DOS POVOS INDÍGENAS NO BRASIL/TAPIRAPÉ. Arawani

Tapirapé. Direção Vandimar Marques Damas. Vários autores. Núcleo Takinahaky de Formação Superior de Professores Indígenas Licenciatura Intercultural – UFG. 2018-2019. Acesso: www.etnologiaindigena.wordpress.com

Coleções etnográficas e fotográficas:

Coleção Victor Bandeira abrigada no Museu Nacional de Etnologia de Portugal

Coleção Harald Schultz abrigada no Acervo do MAE – USP

Coleção Herbert Baldus presente no Banco de Dados do LISA – USP

Downloads

Publicado

2020-08-11

Como Citar

VIANA DOS REIS, P. G. No Horizonte há uma Cosmopolítica Indígena diante do Antropoceno ou do Capitaloceno?. ILUMINURAS, Porto Alegre, v. 21, n. 53, 2020. DOI: 10.22456/1984-1191.99564. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/99564. Acesso em: 24 jun. 2025.