Las Historias que contamos
DOI:
https://doi.org/10.22456/1984-1191.72874Resumo
En este ensayo argumento que las memorias de la Revolución Sandinistas son imágenes del pasado que idealizan esa época y a la vez la desfamiliarizan. Esas memorias también hablan de otras historias que quizá no se expresan de forma articulada pero que nos ayudan a entender sociedades desiguales como la Nicaragüense. Narrar las memorias de la Revolución nos permite mantener esas narrativas en movimiento, proponiendo nuevos ejes desde donde entenderlas, con una mirada respetuosa y creativa. Esta es una práctica descolonizadora.
Palabras clave: Memoria. Revolución Sandinista. Imagem. Nicaragua. Campesinos.
The stories we are told
Abstract
In this essay I argue that the memories of the Sandinista Revolution are images of the past that idealize and desfamiliarize that time. Those memories also touch on other stories, which might not express themselves in an articulated fashion, but which help us understand unequal societies, like the Nicaraguan. To narrate memories of the Revolution allow us to keep those narratives in movement, proposing new axis from where to understand them, through a respectful and creative gaze. This is a decolonizing practice.
Key Words: Memory. Sandinista Revolution. Image. Nicaragua. Peasants.
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