A fronteira entre a comunidade e a unidade de conservação mastigada pela formiga-onça
DOI:
https://doi.org/10.22456/1984-1191.70011Resumo
Neste artigo apresentamos um professor de artes acompanhado de seis crianças da periferia de Macaé/RJ à procura dos animais do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba para serem desenhados numa prancheta de papel. As imagens fazem parte do registro de campo do Curso de Cinema Ambiental da UFRJ Macaé, conduzido no ano de 2013. Para construção do filme, fruto do curso, foi utilizado como referencial teórico as ideias de diálogo do pensador Paulo Freire. Ao seguirmos uma formiga na paisagem da restinga, diluímos as fronteiras entre a natureza e sociedade, conforme indica a teoria ator-rede. Com este registro visual pretendemos mostrar que as dicotomias criadas pelas ideias da ciência positivista são mais imaginárias do que real.
Palavras-Chave: Cinema. Educação ambiental. Teoria ator-rede. Diálogo. Formiga.
The boundary between the community and the conservation unit chewed by the ant-ounce
Abstract
In this article we present a teacher of arts, accompanied by six children from the suburbs of Macaé/RJ in search of the animals of Restinga de Jurubatiba National Park to be drawn on a paper clipboard. The images are part of the field record of the UFRJ Macaé Environmental Film Course, conducted in 2013. For the construction of the film, as a result of the course, the ideas of dialogue of the thinker Paulo Freire were used as a theoretical reference. As we follow an ant in the restinga landscape, we dilute the boundaries between nature and society, as the actor-network theory indicates. With this visual record we are interested in showing that the dichotomies created by the ideas of positivist science are more imaginary than real.
Keywords: Cinema. Environmental education. Actor-network theory. Dialogue. Ant.
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