Hegemonía Empresaria en el “Esplendor” y “Ocaso” de YPF. El Caso de la Petrolera Argentina.
DOI:
https://doi.org/10.22456/1984-1191.31003Palavras-chave:
Workers’ Experiences. Corporative hegemonical. Petroleum workers.Resumo
Partiendo de la perspectiva que entiende la experiencia de clase como un proceso históricamente situado que conecta condiciones subjetivas y estructurales, abordaremos las continuidades y rupturas de las experiencias obreras en intima vinculación con los procesos de constitución de hegemonía en el trabajo. Por lo tanto, atendiendo lo subjetivo en dialéctica con lo estructural, esta investigación propone un recorrido histórico sobre la creación y consolidación de la empresa YPF (Yacimientos Petrolíferos Fiscales) durante su gestión estatal, luego aborda las distintas dimensiones del proceso de privatización (uno de los más emblemáticos de la historia argentina reciente) hasta su compra por la empresa española Repsol, haciendo hincapié en aquellos aspectos que configuran la denominada hegemonía empresaria.
Palabras clave: Experiencia de clase. Hegemonía empresaria. Trabajadores petroleros.
Corporate Hegemony in the Brilliance and West the YPF. The Case of the Petroleum Argentine.
Abstract
Starting from the perspective that understands the class (group) experience as a process historically located which connects subjective and structural conditions, we will deal with the continuities and interruptions of the workers experiences in deep connection with worrking conditions transformations. Our research stems from the study of a collective of work as state oil workers at YPF in their development as social subjects and in the transformation of this collective to the light of the political economic and social processes in the Argentina of the post privatization era. Thus we deal with the state period of the company, the breaking imposed by privatization and the period of private ownership.
Keywords: Workers’ Experiences. Corporative hegemonical. Petroleum workers.
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