SERIA A COSTURA UMA GRAFIA DA ANTROPOLOGIA?

Autores

  • Emiliano Dantas Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE)

DOI:

https://doi.org/10.22456/1984-1191.132413

Palavras-chave:

Costura, Ferida Colonial, Fotografia, Cartas do Mau Encontro

Resumo

Este texto reflete sobre como a costura se constituiu num saber para o desenvolvimento e sobrevivência da espécie humana e, por isso, se tornou uma inscrição em peles, tecidos e corpos, que contam muitas histórias ao longo dos tempos. Parto da exposição Cartas do Mau Encontro, uma instalação artística que me permitiu perceber a importância da costura para se pensar uma crítica dentro das fotografias. Por fim, a fotografia colonial é vista como uma ferida que precisa ser tratada, suturada por processos artísticos e criativos.

Palavras-chave: Costura. Ferida Colonial. Fotografia. Cartas do Mau Encontro

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Biografia do Autor

Emiliano Dantas, Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE)

Doutor em Antropologia pelo Instituto Universitário de Lisboa/ISCTE. Na mesma instituição, compõe a equipe do Laboratório Audiovisual do CRIA-ISCTE.      
Capa da revista volume 24 número 64 ano 2023 ; título ILUMINURAS em caixa alta; nome da revista embaixo: Jogos de barbantes, linhas, amarrações e outras figuras na composição de etnografias escritas e sensoriais; descrição: imagem com raios de luzes coloridas (vermelho, azul, amarelo e branco)

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Publicado

2023-05-11

Como Citar

DANTAS, E. SERIA A COSTURA UMA GRAFIA DA ANTROPOLOGIA?. ILUMINURAS, Porto Alegre, v. 24, n. 64, 2023. DOI: 10.22456/1984-1191.132413. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/132413. Acesso em: 26 abr. 2025.

Edição

v. 24 n. 64 (2023): Jogos de barbante, linhas, amarrações e outras figuras na composição de etnografias escritas e sensoriais

Seção

Artigos

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