QUINTAIS PRODUZINDO A VIDA DA CIDADE
Como espaços cultivados na região metropolitana de São Paulo se configuram como movimento de construção de socialidades e afetos
DOI:
https://doi.org/10.22456/1984-1191.130305Palavras-chave:
quintal, antropologia urbana, socialidade interespecífica, cultivo urbano, São PauloResumo
Partimos de uma prática etnográfica a partir de uma antropologia da cidade no sentido construído por Michel Agier onde a cidade não é uma definição a priori, mas uma construção relacional e contextual, uma prática urbana complexa e inventiva como diria Michel de Certeau, para olharmos para os quintais cultivados presentes na região metropolitana de São Paulo, em especial no Bairro dos Pimentas, Guarulhos e Nos bairros da zona leste da cidade de São Paulo. Percebemos um movimento produtivo interno no desenho dos quintais, mas também um movimento que parte dele para fora. Movimentos de contração e expansão tecendo as tramas que urdem tanto a constituição da pessoa que planta quanto de uma socialidade interespecífica. Estamos atentos no sentido de perceber como esses movimentos se articulam buscando compreender, justamente, esse emaranhado de circulação de vidas – humanas e não humanas (Ingold) - que produzem a vida urbana.
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