Não saio mais daqui nem mesmo morta!
Palabras clave:
Etnografia Visual, Memória, Duração, Linhagem Familiar, Urbano-RuralResumen
Esta “etnografia visual” é fruto de uma pesquisa de campo realizada em abril de 2023 para a minha tese de doutorado, que ainda está em andamento, apresento a “memória da terra” e a “compreensão do tempo” construído pelo patrimônio vivo e referência de Nonô Joris. Uma mulher branca, citadina, jornalista de 52 anos, que morou a vida inteira na cidade de Porto Alegre e que em maio de 2021, período de pandemia da Covid-19, decide morar no interior de Nova Petrópolis, com seus três cachorros e dois gatos, restaurando seus valores em um novo estilo de vida que compreende a si mesma e sua linhagem familiar. Nonô transmite e representa através dos gestos e práticas do seu cotidiano, rememorados pelo dispositivo das fotografias e abrindo o caminho com um facão, o seu entrelaçamento entre passado e presente, o momento em que está vivendo, integralmente em conexão com sua memória original no rural.
Descargas
Citas
Pink, Sarah. “Introduction”. Doing Visual Ethnography. London: Sege, 2007, p.1–18.
PEIRANO, M. A teoria vivida: e outros ensaios de antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006.
ROCHA, L e ECKERT, C; Etnografia da duração; Porto Alegre, Marcavisual editores, 2013.
VELHO, G. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.

Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Maria Carmencita Job

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
- Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons do tipo atribuição BY-NC.
- O envio dos trabalhos implica a cessão imediata e sem ônus dos direitos de publicação para a revista, a qual é filiada ao sistema Creative Commons, atribuição CC BY-NC (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/). O autor é integralmente responsável pelo conteúdo do artigo e continua a deter todos os direitos autorais para publicações posteriores do mesmo, devendo, se possível, fazer constar a referência à primeira publicação na revista. Esta não se compromete a devolver as contribuições recebidas.
- O(s) autor(es) que submete (m) artigos para publicação na Revista Fotocronografias são legalmente responsáveis pela garantia de que o trabalho não constitui infração de direitos autorais, isentando a Revista Fotocronografias quanto a qualquer falha quanto a essa garantia.