ESPACIALIDAD RITUAL ANTES Y DURANTE LA PANDEMIA
LAS FIESTAS DE IEMANJÁ Y MAE OXÚM EN LA RIBERA DE QUILMES, ARGENTINA (2019-2021)
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-8136.130890Resumo
En este artículo me propongo comparar la celebración de dos festividades religiosas de matriz africana, Iemanjá y Mae Oxum, en su organización por la Agrupación Social, Cultural y Religiosa Africanista y Umbandista (A.S.R.A.U.) en la ciudad de Quilmes (Argentina) en modalidad presencial y virtual, para observar similitudes y diferencias en la forma de celebración y legitimación en cada caso. Para ello repondré las características que estas festividades tuvieron de forma presencial en la ribera de esta ciudad (en diciembre de 2019 y febrero de 2020), y su paso a la modalidad virtual (en diciembre de 2020 y febrero de 2021) en el contexto de la pandemia de Covid-19. El abordaje es etnográfico para todos los eventos, con observación participante para los primeros y etnografía digital para los sendos. A partir de allí espero poder reflexionar sobre la conformación de una espacialidad ritualizada en ambas circunstancias, observando las maneras en que desde la virtualidad se busca reponer aquella transformación del espacio signada por la fiesta religiosa.
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Copyright (c) 2023 María Pilar García Bossio
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