Hannah Arendt e as manifestações populares do Brasil e da Venezuela: compreensão fenomenológica

Autores

  • Gina Vidal Pompeu Universidade de Fortaleza
  • Ana Carla Pinheiro Freitas Universidade de Fortaleza
  • Alberto Dias de Souza Universidade de Fortaleza

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-5269.69041

Palavras-chave:

Manifestações Populares, Compreensão, Hannah Arendt.

Resumo

No presente artigo, correlacionam-se os estudos de Hannah Arendt às manifestações populares no Brasil e na Venezuela entre os anos de 2013 e 2014. Buscam-se subsídios para a reflexão, sob o signo da compreensão: um diz respeito à hipótese teórica de que o poder tem sofrido mudanças importantes no sentido de sua degeneração e o outro relaciona-se ao aspecto prático, por meio de variáveis econômicas inerentes ao desenvolvimento humano, que refletem o papel da economia no contexto em estudo. A compreensão fenomenológica das manifestações populares permite ao intérprete-cidadão, a capacidade de ter a si próprio como agente do poder.

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Biografia do Autor

Gina Vidal Pompeu, Universidade de Fortaleza

Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional

Ana Carla Pinheiro Freitas, Universidade de Fortaleza

Professora do Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional

Alberto Dias de Souza, Universidade de Fortaleza

Mestrando do Curso de Direito Constitucional da Universidade de Fortaleza

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Publicado

2016-12-22

Como Citar

Pompeu, G. V., Freitas, A. C. P., & de Souza, A. D. (2016). Hannah Arendt e as manifestações populares do Brasil e da Venezuela: compreensão fenomenológica. Revista Debates, 10(3), 63–82. https://doi.org/10.22456/1982-5269.69041