Capital social, juventude e pandemia:

os casos de Curitiba-PR e Florianópolis-SC

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-5269.133803

Resumo

A pandemia da covid-19 aumentou as desigualdades enfrentadas no Brasil. Quando pensamos na juventude, sabemos que as aulas remotas e a falta de espaços físicos de socialização aumentaram as diferenças entre a qualidade do ensino público e do privado. Com isso, questionamos: quais os efeitos do isolamento social nos níveis de capital social dos jovens? Nosso objetivo é analisar os níveis de capital social dos jovens antes (2016) e depois da pandemia (2022), nas cidades de Curitiba-PR e Florianópolis-SC. Partimos da hipótese de que o isolamento social corroeu ainda mais os baixos níveis de capital social existentes entre a juventude. Utilizamos o protocolo quantitativo, analisando os dados da pesquisa feita pelo Núcleo de Pesquisa sobre América Latina (Nupesal/UFRGS) com jovens de escolas públicas e privadas de ensino médio, em 2016 e 2022, nas cidades analisadas.

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Biografia do Autor

Jennifer Azambuja de Morais, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutora em Ciência Política pela UFRGS. Professora do Departamento de Ciência Política da UFRGS. Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa sobre América Latina (NUPESAL) e editora assistente da Revista Debates.

Felipe Silva Milanezi, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutorando em Ciência Política no Programa de Pós-Graduação em Ciência Politica (PPGCP/UFRGS), Mestre em Ciência Política pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Politica (PPGCP/UFRGS). Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.     

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Publicado

2023-08-31

Como Citar

Azambuja de Morais, J., & Milanezi, F. S. (2023). Capital social, juventude e pandemia:: os casos de Curitiba-PR e Florianópolis-SC. Revista Debates, 17(2), 87–114. https://doi.org/10.22456/1982-5269.133803