QUANDO O ANDAR SE TORNA UMA DANÇA

Autores

  • Sandra R. O. Santana Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-3254.73966

Palavras-chave:

ginga, capoeira, análise do movimento, andar humano

Resumo

Neste ensaio desenvolve-se uma argumentação em torno da ideia da ginga, inicialmente no contexto da capoeira angola baiana, como re-apresentação do andar humano. A principal referência para essa reflexão vem campo de estudos em Análise do Movimento Expressivo, desenvolvido, principalmente, no Departamento de Dança da Université Paris 8, através do trabalho dos professores Hubert Godard e  Christine Roquet. Apresenta-se o andar humano em seus elementos constitutivos – verticalidade caminhante;  torção/espiral fundante; padrão contralateral; pêndulo lado-lado; jogo de desequilíbrios – a fim de se pensar a ginga como base da negaça e como trânsito e conectividade.

 

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Biografia do Autor

Sandra R. O. Santana, Universidade Federal da Bahia

Dançarina, coreógrafa, educadora e pesquisadora baiana, graduada em Dança e Filosofia pela UFBA, com Mestrado em Artes Cênicas (PPGAC/UFBA, 2003). Desenvolve investigação em torno do universo da capoeira angola baiana e sua apropriação pela dança contemporânea. Trabalha na Escola de Dança da UFBA e na rede pública estadual de ensino da Bahia, onde leciona a disciplina de Artes (Dança e Teatro).

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Publicado

2017-07-20

Como Citar

Santana, S. R. O. (2017). QUANDO O ANDAR SE TORNA UMA DANÇA. Cena, (22), 317–323. https://doi.org/10.22456/2236-3254.73966

Edição

Seção

Ensaios