DA BIOPOLÍTICA AO BIOGRAMA OU COMO LENI RIENFENSTAHL MOVE-SE MOVE-SE ATRAVÉS DO FASCISMO

Auteurs

  • Erin Manning Concordia University

DOI :

https://doi.org/10.22456/2236-3254.46288

Mots-clés :

Leni-Riefenstahl. Filosofia do movimento. Futurismo e o corpo.

Résumé

Publicado originalmente no livro Relationscapes, movement, art, philosophy (M.I.T University Press, 2009), o artigo é uma versão reduzida do capítulo em que a autora Erin Manning discute a polêmica junção entre produção estética e ideologias políticas. Na celebração dos vinte anos do tribunal de Nüremberg e com a recente biografia fílmica de Hannah Arendt, o tema volta à tona, quando observamos movimentos ressurgentes de controle das manifestações estéticas. Manning discute o brilhantismo de Riefenstahl a partir de uma cuidadosa análise de Olympia, considerando os movimentos de câmara como estratégia de invenção do corpo em si, tecendo uma especulação sobre as ideologias contidas nos gestos retratados e inventados em cena. Os argumentos desviam-se das acusações políticas recorrentes para alcançar a obra de Riefenstahl como representativa na discussão sobre o limite das aparências e o transcendentalismo físico no cinema. Em um movimento teórico único, a produção da cineasta é comparada ao de seus contemporâneos do movimento futurista.

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Biographie de l'auteur

Erin Manning, Concordia University

Artista e professora titular de arte relacional, filosofia e cinema na Concordia University (Canadá)

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Publiée

2014-04-06

Comment citer

Manning, E. (2014). DA BIOPOLÍTICA AO BIOGRAMA OU COMO LENI RIENFENSTAHL MOVE-SE MOVE-SE ATRAVÉS DO FASCISMO. Revista Cena, (14). https://doi.org/10.22456/2236-3254.46288

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