Automatismo Divino: Teatralidade e anti-teatralidade na poética cênica de E. Gordon Craig

Autores

  • Arthur Eduardo Araújo Belloni Universidade de São Paulo (USP)

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-3254.20829

Palavras-chave:

Artes Cênicas, Dança, Teatro, Teatralidade, Pós-Dramático

Resumo

Usando como pano de fundo o estudo Stage Fright do téorico Martin Puchner, o artigo discorre sobre um aspecto peculiar à arte do teatro de Gordon Craig relacionado a duas tendências antagônicas que, de forma concomitante, se afirmam nas projeções visionárias do encenador inglês: uma de ordem teatral e outra de natureza anti-teatral. Sugere, além disso, uma possível leitura da poética cênica de Craig à luz da concepção aristotélica do automatismo divino, numa abordagem que, sobre esse aspecto, toma como refencial o ensaio “Deus e a Marionete” de Lyotard.

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Biografia do Autor

Arthur Eduardo Araújo Belloni, Universidade de São Paulo (USP)

Doutor em Artes Cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP), área de concentração Teoria e Prática Teatral, linha de pesquisa Texto e Cena. Possui Mestrado em Artes (Área de concentração Artes Cênicas) e graduação em Artes Cênicas (habilitação Direção Teatral). Atualmente, é membro integrante do GIDE (Grupo de Investigação do Desempenho Espetacular).

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Publicado

2012-03-01

Como Citar

Belloni, A. E. A. (2012). Automatismo Divino: Teatralidade e anti-teatralidade na poética cênica de E. Gordon Craig. Cena, (10). https://doi.org/10.22456/2236-3254.20829

Edição

Seção

Artigos