Artes da cena, espaço público e primeira infância

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-3254.139712

Resumo

Este artigo investiga a experiência estética como um fator de desenvolvimento multidimensional na primeira infância e a retomada do espaço público como uma experiência convivial intergeracional, focalizando a ação artística EmQuanta, nas praças e parques da cidade de São Paulo, Brazil, após a pandemia de covid-19. Relfetimos sobre como as artes da cena podem contribuir para a experiência estética na primeira infância, para uma coexistência intergeracional e para a reinvenção do espaço público, em contato com a energia vital dos espaços jardinados da cidade. Voltamos nossa atenção para as políticas públicas de apoio à primeira infância no Brasil e sua relação com o trabalho artístico em questão. Dialogamos com autores dos campos da estética, arte-educação, políticas públicas e artes da cena e concluímos nossa análise refletindo sobre a contribuição de EmQuanta para as questões levantadas, focalizando o momento planetário atual de revisão de paradigmas.

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Biografia do Autor

Suzana Schmidt Viganó, Universidade de São PauloCentro Universitário Senac SP

Doutora em Pedagogia do Teatro e Mestre em Artes pela ECA-USP. Professora da Licenciatura no Departamento de Artes Cênicas da ECA-USP e da Pós-Graduação em Arte-Educação no Senac-SP. Pesquisadora atuante no campo da Ação Cultural, é consultora em Projetos Educacionais e Políticas Públicas de Cultura. É coordenadora do Núcleo Quanta, de pesquisa e produção artística para a primeira infância.

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Publicado

2024-06-27

Como Citar

Viganó, S. S. (2024). Artes da cena, espaço público e primeira infância. Cena, 42(2), 1–14. https://doi.org/10.22456/2236-3254.139712

Edição

Seção

Artigos