Piá: ancestralidade, criação artística e movimento dançado

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-3254.133141

Resumo

Neste artigo, a autora dedicou-se a lançar mão de uma prática corporal em Dança, e fez uso de uma metodologia exploratória baseada nos saberes, costumes e tradições dos Orixás e guerreiros indígenas, cuja composição coreográfica fora intitulada PIÁ. Há, dessa maneira, um resgate de vivências e experiências, como também uma contribuição relevante para a ampliação dos repertórios teóricos e práticos da Dança enquanto área de conhecimento, que se desloca partindo da perspectiva de uma educação artística antirracista, centrada na ancestralidade.

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Biografia do Autor

João Vítor Ferreira Nunes, Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, Florianópolis/SC, Brasil

João Vítor Mulato é artista-docente interdisciplinar. Possui graduação no curso de Licenciatura em Pedagogia pela Faculdade Maurício de Nassau (UNINASSAU), Licenciatura em Teatro e Dança pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Especialização em Consciência Corporal, Saúde e Qualidade de Vida (UFRN) e Especialização em Ensino de Teatro (IFRN). Mestrado pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (PPGArC/UFRN). Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Teatro da Universidade do Estado de Santa Catarina (PPGT/UDESC). Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3721151240251862. Orcid iD: https://orcid.org/0000-0003-3066-6623. E-mail: joãovitormulatto@gmail.com

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Publicado

2023-09-06

Como Citar

Nunes, J. V. F. (2023). Piá: ancestralidade, criação artística e movimento dançado. Cena, 41(3), 01–12. https://doi.org/10.22456/2236-3254.133141

Edição

Seção

Artigos