O Artista Como Portador da Sombra: o olhar voltado para a experiência com o Teatro de Sombras

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-3254.120902

Resumo

O texto a seguir toma como ponto de partida a experiência com o teatro de sombras, inicialmente mediada pelo exemplo da artista Lourdes Castro, que enriqueceu sua poética investindo nas artes visuais e no teatro de sombras, e empreendeu contaminações promissoras entre as linguagens. A partir da descrição de uma cena criada no teatro de sombras, evidencia-se a condução do olhar voltado para pensar a definição de artista como portador da sombra. Ideia lançada pelo artista Marcel Duchamp em outro contexto, décadas atrás, bem como o infra-mince, que neste texto, ajuda a compreender o fazer em cena.

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Biografia do Autor

Bethielle Amaral Kupstaitis, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre/RS, Brasil

Possui doutorado em Artes Visuais pelo PPGAV - UFRGS, vinculado à área de concentração Poéticas Visuais. Pelo mesmo Programa foi Bolsista CAPES. Mestre em Artes Visuais, com ênfase em Processos de Criação e Poéticas do Cotidiano pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFPel (2014). Bacharel em Artes Visuais pela UFRGS (2011). 

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Publicado

2022-03-19

Como Citar

Kupstaitis, B. A. (2022). O Artista Como Portador da Sombra: o olhar voltado para a experiência com o Teatro de Sombras . Cena, (36), 47–53. https://doi.org/10.22456/2236-3254.120902

Edição

n. 36 (2022): Ói Nóis Aqui Traveiz e outras vivências

Seção

Artigos

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