OS PRIMEIROS PROCESSOS CRIATIVOS DE BOB WILSON E SUAS RELAÇÕES COM UMA INFÂNCIA LIVRE

Autores

  • Lucas Pinheiro Doutorando em Artes da Cena - Universidade Estadual de Campinas Professor Colaborador na Licenciatura em Teatro - Universidade Estadual do Paraná/Faculdade de Artes do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-3254.100532

Resumo

O presente ensaio busca refletir como os trabalhos iniciais de Bob Wilson relacionam-se com a ideia de uma infância livre e criadora – contrapondo-se àquela que é cerceada, guiada, induzida ou silenciada pela figura de um adulto, como pontua Hannah Arendt (2003). Para tanto, buscou-se uma intersecção de algumas reflexões sobre a infância presentes em Marina Machado (2010a; 2010b; 2013; 2014; 2016), Manuel Sarmento (2002; 2008), Hannah Arendt (2003) e Jorge Larossa (1988), dentre outros, com as primeiras experiências teatrais de Wilson, no início de 1970.

 

Palavras-chaves

Bob Wilson. Teatro. Infância. Criança. Poéticas de Criação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Lucas Pinheiro, Doutorando em Artes da Cena - Universidade Estadual de Campinas Professor Colaborador na Licenciatura em Teatro - Universidade Estadual do Paraná/Faculdade de Artes do Paraná

Professor colaborador no curso de Licenciatura em Teatro  da Faculdade de Artes do Paraná/Universidade Estadual do Paraná (FAP/UNESPAR). Doutorando e Mestre em Artes da Cena pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Desenvolve pesquisas na área de "Poéticas e Linguagens da Cena", investigando as possíveis relações entre cena-deficiência-criação e infância.

Downloads

Publicado

2020-12-11

Como Citar

Pinheiro, L. (2020). OS PRIMEIROS PROCESSOS CRIATIVOS DE BOB WILSON E SUAS RELAÇÕES COM UMA INFÂNCIA LIVRE. Cena, (32), 330–339. https://doi.org/10.22456/2236-3254.100532