“SÓ TEM PEPSI, PODE SER?” O FUNCIONAMENTO DO OPERADOR ARGUMENTATIVO SÓ NAS PROPAGANDAS DA PEPSI

Autores/as

  • Carolina Medeiros Coelho Marques Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.36063

Palabras clave:

Operador argumentativo, propaganda, topoi.

Resumen

Este estudo dedica-se à análise do uso do operador argumentativo “só” nas propagandas da marca de refrigerante Pepsi divulgadas com o slogan “Pode ser bom. Pode ser muito bom. Pode ser Pepsi.” Ao operador “só”, frequentemente se atribui a função de exclusão ou negação, mas, no contexto em análise, ele exerce uma função restritiva, cujo emprego resulta em um julgamento positivo da informação que aparece seguida a ele, ao contrário do que é esperado. Ou seja, o julgamento negativo que deveria surgir da marca Pepsi devido ao uso do operador “só” parece não se confirmar. Baseamo-nos na teoria dos topoi proposta por Oswald Ducrot a fim de investigar esse uso do operador “só” no contexto apresentado.


Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Carolina Medeiros Coelho Marques, Universidade Federal de Uberlândia

Professora substituta na Universidade Federal do Triângulo Mineiro, mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Publicado

2014-12-17

Cómo citar

COELHO MARQUES, C. M. “SÓ TEM PEPSI, PODE SER?” O FUNCIONAMENTO DO OPERADOR ARGUMENTATIVO SÓ NAS PROPAGANDAS DA PEPSI. Cadernos do IL, [S. l.], n. 48, p. 104–119, 2014. DOI: 10.22456/2236-6385.36063. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/36063. Acesso em: 5 may. 2025.

Número

Sección

Artigos de estudos literários