O Branco da Barba de Alencar
DOI:
https://doi.org/10.22456/2236-6385.67758Schlagworte:
Teatro Brasileiro, Século XIX, Comédia, Historiografia literária.Abstract
O presente artigo intentará demonstrar os artifícios retóricos da matriz greco-latina reaproveitados por José de Alencar na comédia “O demônio familiar” (1858), em especial no que concerne a representação do escravo “Pedro”. Através de um percurso historicista que passa pela ensaística de Alencar que precede à escritura da peça, assim como pela inserção desses discursos numa moldura maior da vida cultural do XIX, pretende-se demonstrar a intencionalidade subjacente ao decalque “neoclássico”, no que tange uma inescapável violência da representação, no contexto de um projeto civilizador, do qual tomou parte Alencar.
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