Brizola e o trabalhismo
DOI:
https://doi.org/10.22456/1983-201X.6349Palavras-chave:
Brizolismo, Trabalhismo, Cultura políticaResumo
A partir de reflexões suscitadas pelos funerais de Leonel Brizola, o artigo analisa o trabalhismo enquanto uma ideologia e uma tradição política, que compõe uma cultura política compartilhada no País a partir de 1945. Mostra como o trabalhismo, que tem sua gênese no pós-30, foi relido e apropriado por trabalhadores e lideranças políticas e sindicais ao longo do período 1945-1964 e discute as transformações decorrentes do suicídio de Vargas, bem como aquelas pelas quais o trabalhismo passou após 1979, quando ele se encarnou no brizolismo.Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
GOMES, Angela de Castro. Trabalhismo e democracia: o PTB sem Vargas. In:______ (Org.). Vargas e a crise dos anos 50. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994. p. 133-160.
______. Memória, política e tradição familiar: os Pinheiro de Minas Gerais. In:______ (Org.). Minas e os fundamentos do Brasil moderno. Belo Horizonte: Ed. UFMG. No prelo.
GONÇALVES, João Felipe. Enterrando Rui Barbosa: um estudo de caso da construção fúnebre de heróis nacionais na Primeira República. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 14, n. 25, p. 135-162, 2000.
LESSA, Renato. Dois legados que mudaram o país. O Globo, p.12, 22 ago. 2004. Caderno Especial Getúlio Vargas.
Downloads
Publicado
2004-12-01
Como Citar
Gomes, A. de C. (2004). Brizola e o trabalhismo. Anos 90, 11(19), 11–20. https://doi.org/10.22456/1983-201X.6349
Edição
Seção
Dossiê I - Trabalhismo(s)