Histórias gerais, histórias particulares: Pedro Calmon e a prática historiográfica na década de 1960

Autores

  • Nayara Galeno do Vale Universidade Federal Fluminense

Palavras-chave:

intelectuais, História do Brasil, Pedro Calmon

Resumo

Diversas análises idealizam a criação dos cursos universitários como um marco da modernização da produção histórica brasileira. Entretanto, é necessário perceber que nas primeiras décadas após a criação dos primeiros cursos universitários de História, a produção proveniente do ambiente universitário coexistiu com uma historiografia externa à universidade e empreendida por diletantes e autodidatas congregados em instituições como o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a Academia Brasileira de Letras. Pedro Calmon Moniz de Bittencourt (1902-1985) era membro das duas instituições. Em 1961, na condição de reitor da Universidade do Brasil, foi convidado a proferir uma conferência no Primeiro Simpósio de Professores de História do Ensino Superior. O trabalho em questão objetiva comparar a compreensão de Pedro Calmon acerca do ensino e da escrita da história do Brasil com as diferentes propostas que estavam em discussão no referido encontro. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Nayara Galeno do Vale, Universidade Federal Fluminense

Doutoranda em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Mestre em História Social pelo Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), possui bacharelado e licenciatura em História pela mesma instituição. Professora da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro e bolsista do CNPq. 

Downloads

Publicado

2018-03-01

Como Citar

GALENO DO VALE, N. Histórias gerais, histórias particulares: Pedro Calmon e a prática historiográfica na década de 1960. Revista Aedos, [S. l.], v. 9, n. 21, p. 474–492, 2018. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/71773. Acesso em: 28 mar. 2024.